A Renovação Carismática Católica não foi importada do protestantismo, afirmou nesta manhã o Presidente do Conselho Nacional da Renovação Carismática (RCC) do Brasil Marcos Volcan, durante sua pregação no XXVI Congresso Nacional da RCC, sediado na Comunidade Canção Nova, em Cachoeira Paulista, (SP).
Volcan enfatizou que o movimento carismático católico já havia sido preparado pela Igreja por meio do Papa Leão XIII através de várias cartas da freira Elena Guerra, na qual solicitava uma pregação permanente sobre o Espírito Santo. E no primeiro dia do ano de 1901, Leão XIII consagrava todo o século XX ao Espírito Santo quando entoava o hino “Veni Creator Spiritus” em nome da Igreja.
Grandes manifestações da ação do Espírito Santo ocorreram dentro da Igreja a partir desse acontecimento, entre elas, o movimento carismático católico que brotava em meados de 1967 na universidade americana de Duquesne.
O pregador destacou a necessidade dos participantes desse movimento estarem cientes de que fazem parte de um grande acontecimento na história da Igreja, e que a RCC é uma dádiva eclesial, uma expressão de amor do Espírito Santo para seu povo.
Ele recordou aos congressistas as palavras do Papa João Paulo II, sobre o dever de a RCC implantar uma nova cultura, a “Cultura de Pentecostes”. “Somente através dessa cultura seremos capazes de viver a plena civilização do amor”, salienta. O líder da RCC não minimizou as dificuldades e os desafios para se viver essa missão, que tomada sob a ótica humana, poderia ser classificada como algo “instransponível”.
A experiência vivida pelos jovens em Duquese foi uma manifestação ecumênica promovida pelo Espírito Santo, em vista disso, podemos afirmar que a RCC tem sua origem em Pentecostes, e na sua perenidade agracia a todos, conclui Marcos Volcan.
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