Os sacerdotes e as freiras que assistem os civis nas regiões de conflito não vão abandonar o Sri Lanka, apesar da sugestão feita pelo presidente Mahinda Rajapakse.
"A Igreja sente que o lugar dela é com as pessoas, compartilhar esses momentos terríveis e dar ajuda e conforto", afirmou o bispo de Jaffna, Dom Thomas Savundaranayagam, declalrando que não vai obrigar os sacerdotes e religiosas a abandonarem a região.
Segundo o jornal "Daily news", ontem se realizou um encontro entre o presidente Rajapakse e o núncio apostólico, Dom Mario Zenari. Durante esta audiência, o presidente sugeriu que os religiosos deixassem as regiões de conflito, pois, segundo ele, "seria de grande utilidade para os esforços de libertar a população do terrorismo".
Entretanto, segundo o bispo de Jaffna, "a presença dos religiosos sensibiliza o governo sobre o perigo que a guerra representa para todos os civis". Nas regiões de combate, estão presentes 20 sacerdotes e 25 freiras.
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