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Vaticano

Pontifício Conselho celebra vigília em intenção de imigrantes

O Presidente do Pontifício Conselho para os Migrantes e Itinerantes, Arcebispo Antonio Maria Veglió, dirigiu uma vigília de oração, na noite desta quinta-feira, 25, na Igreja de Santa Maria in Trastevere, em Roma, em recordação das pessoas que perderam a vida viajando, por terra ou mar, rumo à esperança.

O novo responsável para a Imigração invocou uma acolhida mais "calorosa", um "novo limiar" para todos os imigrantes que deixam para trás pobreza, guerras e violências em seus países.

“Recordamos com amor e dor aqueles que morreram na esperança de viver em terras mais acolhedoras. Rezemos de modo especial por aqueles que neste momento estão em viagem e que esperam começar uma nova vida, em outro país. Para que vislumbrem uma nova bonança”, disse o arcebispo, recordando as palavras do Papa Bento XVI, em San Giovanni Rotondo, no último domingo, 21, quando afirmou que "acolher é um dever".

“Morrer de esperança” foi o título da vigília, inspirada no Dia Mundial da ONU para Refugiados e promovida pela Comunidade de Santo Egídio e outras organizações católicas.

Parentes e amigos de homens, mulheres e crianças, mortos enquanto buscavam um "refúgio mais seguro", lotaram a igreja de Santa Maria in Trastevere.

“Em nosso mundo, muita gente corre o risco que o barco de sua vida afunde em meio à tempestade, como a das guerras que há décadas devastam o Afeganistão, o Sri Lanka, a Somália, a Eritréia ou o Congo. Destes cinco países, provém mais da metade dos refugiados que chegam à Itália”, observou ainda Dom Veglió.

Na conclusão da oração interreligiosa, foi distribuída a todos uma imagem da Arca de Noé. “Que o Senhor conceda que nossos ricos países se transformem na salvação para homens, mulheres e crianças que sofrem com a guerra, a violência, calamidades naturais e fome”, disse o arcebispo.

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