O sistema prisional no Brasil sofre com super lotações, métodos punitivos que não recuperam e falta de penas alternativas, que poderiam ajudar a sociedade.
Na terceira reportagem da série sobre Segurança Pública, você vai conhecer um pouco sobre a realidade deste sistema, mas também iniciativas que podem transformar o futuro dos detentos.
Pior do que as grades e o ar sombrio é a incerteza do futuro. O anseio por liberdade é unânime. Cláudia, há um ano e meio, está no presídio de Queluz, no Vale do Paraíba, condenada por tráfico de drogas.
O sistema punitivo tem baixo índice de recuperação e pode, muitas vezes, incitar mais violência. São necessários novos métodos, declara o Secretário Nacional de Segurança Pública. De acordo com o Ministério da Justiça, o Brasil possui, atualmente, 446.687 presos.
Embora haja a existência de grupos de visitação, a Pastoral Carcerária como serviço organizado da CNBB surgiu em 1986. As visitas da Pastoral têm mudado a vida de muita gente. Um trabalho gratificante para os agentes, um exemplo é o senhor Paulo Figueredo, que após perder o filho, dedicou-se ao combate da violência.
Uma chance para mudar de vida: é tudo o que desejam esses jovens. Atualmente, 20 mil são atendido através de medidas sócio-educativas.
A recuperação acontece mais rápida quando a família participa. O carinho da mãe é o impulso para mudar de vida. A vontade e o empenho pessoal continuam sendo o primeiro passo.
.: Dom Dimas prega sobre Campanha da Fraternidade em Kairós na Canção Nova, neste domingo
Veja
.: Segunda reportagem da série
Conteúdo acessível também pelo iPhone – iphone.cancaonova.com