Entusiasmados com os excelente resultados obtidos na campanha do ano passado, os organizadores do movimento, planejaram duas datas este ano, uma agora e outro no outono, às vésperas das eleições presidenciais.
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São 40 dias de adoração e vigília diante de clínicas onde abortos são praticados, quase sempre com uma faixada de consultório de planejamento familiar.
Os voluntários cantam, rezam o rosário e pedem pela conversão dos médicos e funcionários envolvidos no procedimento, além de oferecer apoio às mães que, freqüentemente, se arrependem e precisam de cura espiritual e psicológica. Em Atlanta, por exemplo, várias mães ao verem os voluntários em ação no momento em que chegavam para a consulta desistiram de praticar o aborto e hoje estão felizes e realizadas por terem decidido pela vida e não pela morte.
O objetivo destas pessoas é atrair a atenção da opinião pública e, especialmente, das autoridades para o que acontece no interior destas clínicas, onde, diariamente são realizados dezenas de abortos.