O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) atualizou, no início da noite, o número de ocorrências registradas no pleito: são 3.069 contra 1.808 registradas no meio da tarde. Foram 300 ocorrências praticadas por candidatos e 2.769 por cabos eleitorais e simpatizantes. As mais comuns foram a boca de urna (1.450) e a divulgação de propaganda irregular (974).
Entre as ocorrências com candidatos, 49 resultaram em prisão e 251 em detenção. O estado com mais ocorrências foi o Ceará (136), responsável por quase metade dos incidentes. Outros estados com altas taxas de ocorrência com candidatos foram a Bahia (27) e o Rio Grande do Norte (22). O TSE corrigiu uma informação equivocada divulgada anteriormente sobre Mato Grosso, que tinha 29 ocorrências, mas, teve, na verdade, quatro.
O crime mais comum entre os candidatos é a divulgação de propaganda de forma irregular, com 177 registros, seguido por boca de urna e arregimentação de eleitores, com 74 registros. Este último foi o motivo que mais causou prisões: 24.
Entre os não candidatos, foram registradas 1.089 prisões e 1.680 incidentes sem prisões. O estado com maior quantidade de incidentes é o Rio Grande do Sul (401), seguido por Minas Gerais (293) e pelo Rio de Janeiro (285). O tipo de crime que mais provocou ocorrências foi a boca de urna e arregimentação de eleitores, com 1.376 registros, além de ser o maior motivo de prisões (506).
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, também informou há pouco que 2.244 urnas foram substituídas, 0,561% do total de 400 mil equipamentos distribuídos pelo país. Até o início da tarde, 2.180 ocorrências haviam sido registradas.
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