Discurso ao Congresso

Em discurso anual, Donald Trump pede união e fala sobre a Venezuela

Durante o tradicional Discurso sobre o Estado da União, Trump ainda pediu orçamento para acabar com AIDS no país

Da redação, com Reuters

Grande parte do Discurso Sobre o Estado da União, nos Estados Unidos, (State of the Union Address, na sigla em inglês) foi centrado no espírito de união entre os Republicanos e Democratas. Neste tradicional discurso, o presidente norte-americano apresenta um relatório sobre a economia, além de propor uma agenda política.

Em sua fala inicial, Donald Trump pediu que houvesse mais união no Congresso entre Republicanos e Democratas. “Estou pronto para trabalhar com vocês para alcançar avanços históricos para todos os americanos”, disse Trump, com sua principal adversária democrata, a nova presidente da Câmara dos Representantes, Nancy Pelosi, ao seu lado.

Sobre a Venezuela, Trump disse estar disposto a oferecer suporte ao país no que classificou como uma “busca pela liberdade” do país. Trump condenou o presidente venezuelano Nicolas Maduro e seu regime, seguido por uma condenação mais ampla do socialismo como um sistema, acrescentando que “a América nunca será um país socialista”.

Fim da AIDS

Ainda durante seu discurso, Trump prometeu acabar com a AIDS nos Estados Unidos em, pelo menos, dez anos. “Meu orçamento pedirá aos democratas e republicanos que façam o necessário para eliminar a epidemia de HIV nos Estados Unidos dentro de 10 anos. Já fizemos incríveis progressos”, disse o presidente estadunidense.

Novo encontro com a China

Em outro ponto do discurso, Trump reiterou seu apoio ao presidente chinês Xi Jinping. Disse ainda que um novo acordo comercial está sob discussão, mas reiterou que é preciso “acabar com práticas comerciais desleais”.

Ainda há planos, segundo Trump, de um novo encontro com o presidente norte-coreano Kim Jong Un, que acontecerá no Vietnã entre os dias 27 e 28 de fevereiro. O primeiro encontro entre os presidentes das duas nações aconteceu no dia 12 de junho de 2018. Na ocasião, porém, não houve nenhum progresso em persuadir a Coreia do Norte a desistir do armamento nuclear.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo