Está programada para 18 de março a decisão final sobre o chamado "caso Lautsi" – contra a presença de crucifixos nas salas de aula italianas. A questão foi levantada pela senhora Lautsi, cidadã italiana de origem finlandesa, que, em 2006, apresentou uma queixa no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, em Estrasburgo.
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Em 30 de junho do ano passado os juízes do Supremo Tribunal ouviram as partes interessadas e receberam os depoimentos apresentados por “partes terceiras” (cerca de dez governos nacionais, um grupo de euro-deputados, algumas associações e ONG). A decisão de 18 de março, será definitiva e irrecorrível. Sobre a sua implementação será responsável o Comitê de Ministros, máximo órgão do Conselho da Europa.