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Petróleo

Custo do acidente no Golfo do México chega a US$ 3 bilhões

Acionistas da empresa britânica BP reagiram mal aos relatos de que a companhia estaria buscando investimentos emergenciais de algum país da Ásia e Oriente Médio, um capital que ajudaria a cobrir os custos do vazamento no Golfo do México, que já superam os 3 bilhões de dólares.

Por causa do óleo, as praias da costa sul dos EUA ficaram vazias no fim de semana em que o país comemorou o Dia da Independência, enquanto a imprensa revelava que a BP está procurando um investidor estratégico entre os fundos soberanos dos países da Ásia e Oriente Médio.

Essa injeção de dinheiro poderia evitar que a BP seja vendida, e prepararia a empresa para as pesadas indenizações que terá de pagar por causa do vazamento, o pior na história dos EUA.

Às 6h48 (hora de Brasília), as ações da BP em Londres tinham alta de 2,4%, cotadas a 3,2965 libras. Mas alguns acionistas reclamavam da eventual entrada de um investidor estratégico.

"Não achamos que o parceiro estratégico seja absolutamente necessário", disse um dos dez maiores acionistas da BP, pedindo anonimato. "Achamos que isso é simplesmente as pessoas tentando deixar a empresa em pânico e saírem correndo para algo a fim de ganhar enormes taxas com a venda de novas ações da BP. Os acionistas irão dizer 'não, obrigado' a isso, e já comunicamos isso à companhia."

Outro grande investidor concordou que a BP "provavelmente não precisava" de um investidor estratégico no momento.

Segundo reportagem do jornal Sunday Times, consultores da BP querem oferecer 5 a 10% do patrimônio da empresa a uma concorrente ou a um fundo soberano, pelo valor de até 6 bilhões de libras (9,1 bilhões de dólares). A BP não se manifestou.

Outros jornais disseram que há fundos soberanos da Ásia e Oriente Médio querendo adquirir parte da empresa, que precisa entregar 20 bilhões de dólares a um fundo independente que cuidará da restauração e das indenizações na costa sul dos EUA.

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