NOVOS CASOS

Coronavírus: China confirma 15 mil casos e 254 mortes

Além disto, um navio no Japão reportou 44 casos suspeitos da doença em pacientes idosos, que poderão seguir o tratamento em terra

Da redação, com Reuters

O cruzeiro Diamond Princess está atracado no Japão / Foto: Reprodução Reuters

As autoridades chinesas disseram nesta quinta-feira, 13, que já foram confirmados 15.152 casos de infecção pelo coronavírus e 254 mortes nas 31 regiões que compõem o nível provincial.

As autoridades ainda disseram que os casos mais graves diminuíram para 174, enquanto 1.171 pessoas tiveram alta dos hospitais após se recuperarem. Outras 29.429 pessoas foram liberadas da observação médica.

“Um total de 5.911 pessoas foram liberadas do hospital após se recuperarem, mas 1.367 morreram da doença. O número total de casos confirmados chega a 59.804 e 13.435 pessoas são suspeitas de terem contraído o vírus. Um total de 471.531 pessoas com casos concretos foram rastreadas, com 181.386 delas ainda sob observação médica”, disse Mi Feng, porta-voz da Comissão Nacional de Saúde em uma coletiva de imprensa.

Navio atracado no Japão

O navio Diamond Princess ficou atracado no Japão após as autoridades do país confirmarem 44 novos casos da doença. Passageiros de idade mais avançada, com pré-condições para apresentar a doença, só poderão sair do navio a partir desta sexta-feira, 14.

Estes 44 novos casos significam que o número total de pessoas infectadas agora chega a 218. Cerca de 3.500 pessoas permanecem a bordo, com cerca de 80% dos passageiros de navios com 60 anos ou mais. 226 passageiros têm mais de 80 anos, de acordo com a mídia japonesa.

Nem tanto fora da China

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os casos de coronavírus não estão crescendo drasticamente fora da China ― com exceção do navio Diamond Princess, atracado no Japão.

“Casos como os do no navio Diamond Princess não estamos vendo aumentos drástico em casos fora da China”, disse Mike Ryan, diretor executivo do programa de emergências de saúde da OMS, em entrevista coletiva em Genebra.

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