No Rio de Janeiro, a Casa do Açores, na Tijuca, foi palco de um evento que uniu espiritualidade, tradição e sabor. O Chá da Misericórdia transformou o ambiente em um verdadeiro encontro de fé, reflexão e confraternização.
Reportagem de Vinícius Cruz e Jairo Rec
Uma tarde especial, com música suave, momentos de meditação e, claro, o Chá da Misericórdia. O evento, que já se tornou tradição para muitos, foi um convite à introspecção e ao fortalecimento da fé. Houve meditação da Divina Misericórdia, seguida de Terço especial com mensagens de paz e esperança. “Diário de Santa Faustina vai dizer que a festa da Divina Misericórdia é um refúgio, um abrigo para nós pecadores, então nós estamos celebrando nessa festa não o nosso pecado, mas a nossa miséria, mas a misericórdia de Deus que é maior que os nossos pecados”, missionário da Comunidade Canção Nova, padre Bruno Coelho.
O chá veio acompanhado de um cardápio especial, preparado com carinho para agradar a todos os paladares, com sabores que despertaram memórias afetivas e trouxeram um toque de acolhimento.
A Casa dos Açores se transformou em um ponto de encontro, onde as pessoas puderam renovar a espiritualidade e compartilhar momentos de afeto e amizade. “O tempo da Misericórdia é isso. Hoje, Jesus disse que a gente lança as redes e aqui hoje na Casa dos Açores é a seguda edição desse nosso chá”, compartilhou a missionária da Comunidade Canção Nova, Claudia Ferraz.
“Não dá para se cansar, a gente precisa ir a frente. Estou muito feliz de estar aqui, estou muito grata pelo convite da missão do Rio de Janeiro para poder fazer parte desse momento. Foi um chá mesmo, de tomar chá, que gostoso a gente poder partilhar a vida à mesa, a gente pode acolher cada um como uma grande família, a família Canção Nova do Rio de Janeiro estava toda reunida”, celebrou a missionária da Comunidade Canção Nova, Adriana Pereira.
O Chá da Misericórdia foi uma provocação à reflexão sobre a misericórdia divina, em uma programação que tocou o coração de quem esteve presente.