Dom Paul Mason, Bispo das Forças da Grã-Bretanha, falou sobre a importância daqueles que morrerem na batalha
Da redação, com Vatican News
Dom Paul Mason, Bispo das Forças da Grã-Bretanha / Foto: Episcopado do Reino Unido
As celebrações do Dia do Armistício neste ano coincidem com o 100º aniversário do fim da Primeira Guerra Mundial. Dom Paul Mason, Bispo das Forças da Grã-Bretanha, falou sobre a importância daqueles que morreram nesta batalha e também sobre o modo como esta data está sendo celebrada no Reino Unido.
Para Dom Mason, falar sobre os mortos nesta guerra é aprender com o passado. “É participar da composição da nossa própria história”, afirma o Bispo. “Passamos a entender melhor de onde viemos. Ter uma noção comum de nossa responsabilidade pelo passado é bom para qualquer nação. Ajuda-a compreender os sacrifícios pelas quais ela passou até chegar onde está”, ponderou o religioso.
Ainda sobre o fim da Primeira Guerra Mundial, Dom Mason falou a respeito das atividades que o Episcopado do Reino Unido está realizando para celebrar o 100º aniversário desde o fim da batalha. O bispo celebrou um culto ecumênico de recordação na Igreja de St. Margaret, perto da Abadia de Westminster.
“Foi muito bom ecumenicamente que fizemos algo juntos”, observou o bispo. Neste sábado, 10, à noite, será realizado um concerto militar no Royal Albert Hall, do qual o religioso fará parte. “Este concerto une todos com música e oração. É algo pelo qual estou ansioso”, reiterou.
Dom Mason ainda participará de uma celebração oficial, que contará com a família real no Cenotaph on Whitehall, em Londres. “É uma ótima ocasião”, salienta o bispo. “Não apenas pelos cristãos presentes, mas por todas as pessoas de nossa sociedade que se reunirão para um ato nacional de lembrança e, para aqueles como nós que rezam, um dia nacional de preces”, finalizou.
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