Há 17 anos, no Rio de Janeiro, Dra. Dóris Hipólito Pires atua como militante do Movimento Pró Vida. Em 1998, diante de um cenário no qual, muitas vezes a mulher não tinha voz, ela fundou a Associação Nacional Mulheres Pela Vida. Desde então quase duas mil mulheres já desistiram de fazer a prática do aborto.
“Muitas mulheres recorrem à prática do aborto por falta de informação. O coração de um bebê com 20 dias de concepção já está batendo. Com 12 semanas já é possível tirar eletrocardiograma e impressão digital dos pés. Muitas das mulheres que atendemos não sabem disso”, explica a doutora.
A fundadora da associação explica que além de condenar o aborto, é preciso ver, julgar e agir, como orienta a Campanha da Fraternidade desde ano. “Em nossa associação acontece a evangelização, na qual mulher resgata a identidade como filha de Deus e a profissionalização”, argumenta.
A Associação Nacional Mulheres Pela Vida têm vários campos de atuação como atendimento telefônico, aconselhamento, acompanhamentos, independente da situação econômica e até mesmo abordagens nas portas de clínicas de aborto, tentando fazer a mãe mudar de idéia.
Já existem filiais desta organização em Belo Horizonte, Anápolis, São Paulo e Brasília.
É possível também contribuir como voluntário nesta missão. Para tanto é preciso ter um pensamento alinhado à cultura da vida e identificar-se com nossos objetivos.
Mais informações podem ser obtidas por meio do telefone (21) 2692-0179, do site www.defesadavida.com ou do endereço eletrônico: somosmulherespelavida@yahoo.com.br.