Segundo ministro do Chile, Mario Fernández, o Santo Padre não estará em risco durante sua viagem apostólica ao país
Da redação, com Reuters
O governo chileno descartou neste sábado, 13, que o Papa Francisco corra algum risco durante sua viagem apostólica ao Chile na próxima segunda-feira, 15, após ataques incendiários na véspera a diversas igrejas católicas da capital do país.
O ministro do Interior do Chile, Mario Fernández, disse que grupos pequenos e com capacidade limitada de ação estão por trás dos ataques, de forma que os incidentes são graves e repudiáveis, mas também devem ser vistos dentro da sua medida.
Igrejas católicas foram atacadas por desconhecidos na madrugada da última sexta-feira, 12, em Santiago com artefatos explosivos caseiros. O ministro Fernández afirmou que o Santo Padre não estará em risco no país.
Leia mais:
.: Chile e Peru: alguns dados da Igreja nos países que receberão o Papa
.: Papa envia videomensagem ao Chile e Peru às vésperas de sua viagem
.: Chile: Segurança do Vaticano avalia locais que receberão o Papa
Os ataques, que não deixaram feridos nem foram reivindicados por qualquer grupo ou movimento, ocorreram em diferentes partes de Santiago. Em algumas das igrejas atacadas foram encontrados panfletos com ameaças ao pontífice, o que foi condenado pelo governo chileno.
Milhares de católicos chilenos e de nações vizinhas se preparam para acompanhar o Papa durante sua visita, mas grupos laicos, minorias e comunidades indígenas planejam manifestações contra a visita de Francisco.
Notícias Relacionadas
A três dias da viagem do Papa, igrejas são atacadas no Chile
Chile e Peru: alguns dados da Igreja nos países que receberão o Papa
Papa envia videomensagem ao Chile e Peru às vésperas de sua viagem
Papa destaca direitos humanos em audiência com embaixadores
Conheça a agenda do Papa Francisco em 2018
