Projetos da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) são em Aleppo e Damasco
Da redação, com Vatican News
A Secretaria-Geral das Nações Unidas permanece muito preocupada com a segurança e proteção dos civis e toda a infraestrutura civil após ações de hostilidade na região noroeste da Síria com ataques aéreos, bombardeio e uso de bombas.
De acordo com as Nações Unidas, mais de 30 civis foram mortos na região desde o dia 12 de julho.
As Nações Unidas pedem que “todas as partes envolvidas respeitem suas obrigações de acordo com as Leis Humanitárias, para proteger civis e a infraestrutura local”.
Enquanto isto, a Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) lançou novos projetos para ajudar os cristãos que vivem na Síria.
“Na Síria a guerra ainda não acabou, o terrorismo ainda não foi derrotado e nossos irmãos e irmãs precisam de nossa ajuda mais do que nunca”, disse Alessandro Monteduro, diretor da filial italiana da AIS.
Sua declaração foi feita durante o lançamento de dois projetos diferentes para ajudar os cristãos sírios.
O primeiro projeto é centrado em Aleppo, onde anos de conflito deixaram feridas profundas. Respondendo a um pedido do vigário apostólico da cidade, dom George Abou Khazen, a AIS distribuirá pacotes de alimentos para as famílias cristãs mais pobres, bem como ajudará financeiramente para ajudá-los a adquirir gás e óleo de aquecimento.
Em Damasco, o patriarca greco-melquita Youssef Absi pediu ajuda para obter remédios e assistência médica domiciliar para cristãos gravemente enfermos. Ao solicitar ajuda, a diretora de projetos, Joseph Marie Chanaa, escreveu: “Sem seus benfeitores, não poderíamos cumprir nossa missão”.
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