Apostolado do Rosário e do Manto da Santíssima Virgem de Guadalupe celebrou, nesta semana, o envio do primeiro manto de Nossa Senhora na cidade de São Paulo. A missa de envio foi presidida pelo cardeal e arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer
Reportagem de Malu Sousa e Antônio Matos
A Santa Missa foi celebrada na paróquia Imaculada Conceição, no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo.
Presente em outras cidades do Brasil, o apostolado do Rosário do Manto da Virgem de Guadalupe chegou a São Paulo por meio do Senhor Francisco, que foi até o México para trazer a devoção à capital paulista. “Eu fiquei sabendo desse manto quando no filme de Guadalupe, mãe da humanidade, quando eu tomei conhecimento em abril de 2024 e depois nós fomos patrocinador do filme aqui em São Paulo. E a partir dali sempre eu tive a intenção de entender melhor o manto e conseguir o manto, mas eu não sabia nem como fazer isso. Nós candidatamos para custodiar o manto. 2 meses e meio e foi aprovado e eu fui buscar junto com os outros custódios, nós fomos buscar na cidade de Guadalajara. Então nós trouxemos o manto de Guarulhos e trouxemos o manto de São Paulo”, relembrou o empresário, Francisco Hirota.
A primeira peça foi confeccionada na cidade de Guadalajara, no México, e de lá a devoção ganhou o mundo e chegou hoje à capital paulista. A visita do manto representa a presença e o abraço da própria Mãe de Deus. “Essa visita de Nossa Senhora através do manto, certamente deve ser acompanhada da oração do terço. Então, nós já fizemos visitas de pacientes em hospitais, visitas em pacientes em residências, em reuniões familiares, em reuniões de grupos de oração. Então, o manto está a serviço das pessoas”, relatou o custódio do manto em São Paulo, Jorge Makoto Shintane.
Em sua homília, Dom Odilo destacou a presença concreta da Virgem Santíssima junto à humanidade. “As crianças quando estão com medo, o que que elas fazem? Correm logo, se agarram na mãe. Procuram refúgio, procuram o porto seguro e a mãe o porto seguro.
Maria é isto para a humanidade, para os cristãos, para todos aqueles que a ela recorrem com confiança. ‘Não estou aí, não estou aqui, eu, que sou tua mãe. Coragem, confiança’”, concluiu Dom Odilo.