Roma

Centro de Espiritualidade da Divina Misericórdia completa 30 anos

Na Igreja de “Santo Spirito in Sassia”, Centro de Espiritualidade da Divina Misericórdia, foi instituído, em 1994, por São João Paulo II, particularmente devoto a Santa Faustina Kowalska

Da redação, com VaticanNews

Igreja de “Santo Spirito in Sassia”, em Roma / Foto: Stefano Dal Pozzolo/contrasto via Reuters Connect

No Domingo da Divina Misericórdia, instituído por João Paulo II por sugestão de Santa Faustina Kowalska, muitos peregrinos se reúnem na Igreja de “Santo Spirito in Sassia”, em Roma.

Na Igreja, há uma cópia da imagem de Jesus Misericordioso doada pelo próprio Papa Wojtyla e, desde 2000, após a canonização de Santa Faustina, há também uma relíquia da Apóstola da Divina Misericórdia. Ambas são mantidas em uma das capelas laterais do santuário.

A Igreja do Espírito Santo tem uma longa tradição, que remonta ao século VIII. Desde suas origens, ela está ligada à prática da misericórdia. Inicialmente, era um centro para peregrinos anglo-saxões – daí o nome “in Sassia” – e, mais tarde, tornou-se a igreja para os pacientes do hospital mais antigo da Europa.

Local de intensa oração

Todos os dias, às 15 horas, se reza na igreja o Terço da Divina Misericórdia, que é transmitido pelo site do santuário – www.divinamisericordia.it – e pelo canal de televisão Telepace.

Desde 1993, a Congregação das Irmãs de Nossa Senhora da Misericórdia, à qual Santa Faustina pertencia, está prestando serviço aqui. João Paulo II visitou o Centro de Espiritualidade da Divina Misericórdia em 1995 e o Papa Francisco em 2021.

Todos os anos, no Domingo da Divina Misericórdia, o Pontífice saúda os fiéis que vão à Praça São Pedro em procissão com a imagem de Jesus Misericordioso.

Domingo da Divina Misericórdia, um momento de graça

A festa de hoje é “um momento de graça especial”, disse a Irmã Wincenta Mąka, que presta serviço no Santuário, “o próprio Senhor Jesus assegurou isso a Santa Faustina”.

Nesse dia, lembrou a religiosa, “pode-se pedir inúmeras graças, não apenas a graça da indulgência plenária, mas também o que estiver no próprio coração e em conformidade com a vontade de Deus”.

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