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REABERTURA

Arcebispo de Paris revela data de reabertura da Catedral de Notre Dame

O arcebispo Laurent Ulrich de Paris apresentou diversas iniciativas para a reabertura da Catedral de Notre Dame em 8 de dezembro de 2024, incluindo um tríduo inaugural e uma novena

Da redação, com Vatican News

Andaimes e telhados sendo reconstruídos na Catedral Notre Dame, em Paris / Foto: Michel Stoupak/NurPhoto/Reuters

Dez meses antes da reabertura da Catedral de Notre Dame, o arcebispo Laurent Ulrich apresentou o cronograma da inauguração da obra-prima gótica da capital francesa, prevista para 8 de dezembro de 2024.

O período de reabertura incluirá numerosas celebrações e peregrinações, e estender-se-á de 8 de dezembro de 2024 a 8 de junho de 2025, festa de Pentecostes, enquanto a Igreja universal segue o ritmo do Jubileu de 2025.

O arcebispo de Paris anunciou as iniciativas numa carta pastoral publicada no dia 2 de fevereiro, convidando os fiéis a celebrar a reinauguração da Catedral após um incêndio que a destruiu em 15 de abril de 2019. Quinze dias antes da reabertura da igreja, uma grande procissão acompanhará o retorno da imagem de Notre Dame à Catedral pelas ruas de Paris.

Depois de escapar às chamas, a imagem da Virgem com o Menino, obra-prima do século XIV e com 1,8 metros de altura, foi alojada na igreja de Saint-Germain-l’Auxerrois, em frente ao Palácio do Louvre.

Detalhes da reabertura

Dom Ulrich espera especialmente que “o povo de Paris” esteja presente nessas celebrações de reabertura. Ele também recomenda organizar peregrinações das paróquias parisienses e das dioceses provinciais durante os seis meses de dezembro a junho. “Proponho também, aliás insisto, que esta celebração, este período de festa, seja para todas as pessoas cristãs, de todas as idades e condições”, escreve o arcebispo na carta.

“Não há nada mais bonito do que ver, nas paróquias ou em outras assembleias cristãs, um povo diverso, pessoas dos bairros, crianças, jovens, adultos e idosos, saudáveis e doentes, pessoas com deficiência, estrangeiros. Não há nada mais bonito do que ver associações cristãs preocupadas em não deixar ninguém para trás, em dar espaço aos mais vulneráveis, aos isolados, aos esquecidos: são eles que estarão em Notre-Dame”, conclui o arcebispo de Paris, agradecendo aos generosos doadores e patrocinadores, grandes e pequenos, que contribuíram para a reconstrução da catedral.

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