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DOMINGO DO MAR

A Igreja "navega junto" com os trabalhadores do mar, ressalta cardeal

Em mensagem para o Domingo do Mar, Prefeito para o Desenvolvimento Integral, Cardeal Czerny frisa a importância daqueles que trabalham no mar e pede às comunidades cristãs que não os esqueçam

Da Redação, com Vatican News

Foto: Cassiano Psomas na Unsplash

A mensagem do Dicastério para o Serviço do Desenvolvimento Humano Integral, Cardeal Michael Czerny para o Domingo do Mar de 2023 foi publicada nesta segunda-feira, 3. A data, comemorada anualmente no segundo domingo de julho, este ano será celebrada no próximo dia 9.

A comemoração surgiu em 1975, na Inglaterra, por iniciativa do Apostolado do Mar (atualmente nomeado Stella Maris), da Missão aos Marítimos e da Sociedade de Marinheiros, para depois assumir uma dimensão internacional e ecumênica.

Na mensagem, o Cardeal Czerny afirmou que a data é uma oportunidade para as comunidades católicas relembrarem suas origens e de rezar por quem trabalha no mar, transportando mercadorias para o mundo inteiro.

“Não esquecer ninguém”

O religioso indica que, por conta deste trabalho, muitas pessoas não têm acesso à Eucaristia no domingo, porque são forçados a se afastarem dos familiares e amigos. “Em toda a Igreja, celebrar o Ressuscitado significa, simultaneamente, não esquecer ninguém, fazer chegar a salvação a todos os lugares, e interrogar-se como pode sentir-se salvo e precioso, e portador de uma dignidade que é a de cada filho de Deus, quem está ausente e invisível”, cita.

O prefeito também destaca que, enquanto anunciavam Jesus nas cidades portuárias, os apóstolos estavam inseridos em um mundo cada vez mais desconhecido atualmente. A complexa organização da sociedade e a propensão a “esconder” as desigualdades, explica, deixam essas pessoas na sombra. Por isso, a data chama a atenção dos cristãos para quem faz chegar até as casas a maioria dos produtos que são consumidos todos os dias.

Diante desta realidade, o Cardeal Czerny assegura aos homens e mulheres do mar: “a Igreja está com vocês, o que os alegra e o que os oprime, também nos diz respeito. (…) Somos uma Igreja sinodal, isto é, na qual caminhamos juntos. Devemos avançar juntos, navegar juntos, sem deixar ninguém para trás, e enriquecermo-nos uns aos outros. Que ninguém pense que nada tem para oferecer”.

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