PASTORAL FAMILIAR

18° Marcha pela Vida atrai milhares de pessoas em Brasília

Iniciativa da Pastoral Familiar Nacional, evento ocorreu nesta terça-feira, 10, e tem como objetivo garantir que o direito à vida seja preservado

Da Redação, com Portal Vida e Família

Foto: Portal Vida e Família

A 18° Marcha Nacional pela Vida atraiu milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF). O evento é uma iniciativa da Pastoral Familiar Nacional e ocorreu na última terça-feira, 10. O objetivo dessa ação é garantir que o direito à vida, previsto na Constituição Federal, seja preservado em todas as dimensões e incentivar a aprovação de projetos que protejam os nascituros e as gestantes.

Antes da caminhada, o assessor da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Rodolfo Chagas Pinho, participou da celebração da Missa, presidida pelo arcebispo de Brasília, Cardeal Dom Paulo Cezar. Na ocasião, o sacerdote destacou a missão de todos os católicos em defesa da vida.

“Todo batizado é vocacionado a defender a vida, desde o seu início até o seu fim natural. Por isso, não podemos colocar como algo secundário na nossa caminhada de cristão algo tão essencial. O que nos une nesta tarde é Marcha, o caminhar, a peregrinação, porque somos todos peregrinos neste mundo caminhando rumo ao céu. Todos nós somos chamados a olhar para Cristo”, enfatizou.

O assessor da Comissão Vida e Família recordou ainda a celebração do Ano Jubilar. “Esta Marcha quer ser um sinal de esperança aqui em Brasília, para o mundo, pela vida que está para nascer e que não podem se defender. Precisamos caminhar sem medo, com coragem e ousadia pois é o Senhor que está à nossa frente”, concluiu.

Entre as principais pautas do movimento estão: a aprovação do Estatuto do Nascituro (PL 478/2007); o direito à vida desde a concepção (PEC 164/2012); a instituição do Dia do Nascituro (PL 2611/2021 e PL 4281/2023); a suspensão da Resolução nº 258/2024 do Conanda (PDL 03/2025); além da aprovação dos PL 1904/2024 e PL 1301/2025, que propõem proibir o uso do procedimento de assistolia fetal. 

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