Mensagem a evento

Papa exorta à promoção de sociedades pacíficas a serviço da humanidade

Leão XIV enviou mensagem ao 20º congresso da Confederação Italiana de Sindicatos de Trabalhadores

Da Redação, com Vatican News

Foto: Vatican Media/IPA/Sipa USA via Reuters

O Papa Leão XIV enviou uma mensagem ao 20º Congresso Nacional da Confederação Italiana de Sindicatos de Trabalhadores. O convite do Pontífice é para a promoção de uma ordem mais humana das relações sociais. Ele também exorta à promoção de sociedades pacíficas e justas, a serviço do desenvolvimento humano integral e do bem da família humana.

O evento começou nesta quarta-feira, 16, em Roma, com o tema “A coragem da participação”. A mensagem do Papa é assinada pelo secretário de Estado, Cardeal Pietro Parolin, e foi enviada à secretária-geral da Confederação, Daniela Fumarola.

O Pontífice estende seu “pensamento cordial” aos organizadores, palestrantes e participantes, expressando “profundo apreço pelo evento, que marca uma etapa significativa na atividade” do sindicato. O desejo do Papa é que este simpósio inspire um compromisso renovado com a promoção da conscientização de todos sobre as responsabilidades sociais.

Leão XIV recomenda aos delegados “que não percam de vista o objetivo comum de contribuir para aquela “tranquillitas ordinis”, ou seja, a “tranquilidade da ordem”, expressão cunhada por Santo Agostinho em De Civitate Dei.

Mensagem do presidente Mattarella

A secretária Fumarola também recebeu uma mensagem do presidente da República italiana, Sergio Mattarella. “A liberdade e a democracia, na Itália e na Europa, precisam da participação dos trabalhadores”, escreve o chefe de Estado.

Matarella enfatizou o valor da escolha da Confederação de colocar “A coragem da participação” no centro de seu congresso, chamando-a de “sinal positivo” e “uma contribuição para o debate social e político”. O presidente relembra o papel histórico do sindicato na construção do modelo social europeu, “uma referência para os direitos de todos os trabalhadores no mundo”, e lembra que “a efetivação do direito ao trabalho e da remuneração necessária para uma existência livre e digna” é um motor de progresso e civilização.

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