Após a oração do Angelus deste domingo, 19, Francisco recordou também a Maratona de Roma, o Dia dos Pais na Itália e o martirizado povo da Ucrânia
Da redação, com Vatican News
O Papa Francisco expressou, neste domingo, 19, na conclusão da oração do Angelus na Praça São pedro, sua “proximidade” para com o povo do Equador após o terremoto que atingiu o país, causando pelo menos 14 mortes e grandes danos materiais, também no vizinho Peru.
“Caros irmãos e irmãs, ontem, no Equador, um terremoto causou muitos feridos e ingentes danos. Sinto-me próximo ao povo equatoriano e lhes asseguro minhas orações pelos mortos e por todos aqueles que sofrem”, disse o Pontífice da janela do Palácio Apostólico.
O terremoto, que atingiu a região fronteiriça entre Equador e Peru, causou a morte de 14 pessoas no Equador: 12 na província de El Oro e outras duas em Azuay, ambas no sul do país. O Peru também confirmou a morte de uma menina de quatro anos em seu território.
O terremoto de magnitude 6,5 na escala Richter ocorreu ao meio-dia de sábado, 18, com seu epicentro no Equador, mas também foi sentido na região norte peruana de Tumbes. De acordo com as autoridades equatorianas, o terremoto deixou 381 pessoas feridas, muitas das quais foram evacuadas com o apoio do exército por via aérea.
Dia dos pais na Itália
Durante as saudações após a Oração do Angelus, o Santo Padre recordou o dia dos pais que se celebra na Itália e em outros países.
“Hoje, enviamos nossos melhores votos para todos os pais, a fim de que em São José encontrem o modelo, o apoio, o conforto para viver bem a paternidade”, disse o Papa Francisco, depois convidando para rezarem juntos o Pai-Nosso.
Maratona de Roma
Francisco também saudou os participantes da Maratona de Roma:
“Saúdo os participantes da Maratona de Roma. Eu os parabenizo, porque, com o apoio da Athletica Vaticana, fazem deste evento esportivo uma ocasião de solidariedade para com os mais pobres.”
Ucrânia
O último pensamento, como sempre, vai para o povo da Ucrânia:
“Não nos esqueçamos de rezar pelo martirizado povo ucraniano que continua a sofrer.”