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Em audiência no Vaticano

Papa agradece a arcebispo por trabalho árduo junto à ONU

O Arcebispo Bernadito Auza é o Observador Permanente da Santa Sé na ONU

Da redação, com Rádio Vaticano

Bernadito Auza, Núncio Apostólico e Observador Permanente da Santa Sé para as Nações Unidas

Bernadito Auza, Núncio Apostólico e Observador Permanente da Santa Sé para as Nações Unidas / Foto: Rádio Vaticano

Nesta quinta-feira, 14, o Papa Francisco agradeceu ao seu enviado às Nações Unidas em Nova Iorque, o Arcebispo Bernadito Auza, Núncio Apostólico e Observador Permanente da Santa Sé para as Nações Unidas, por todo seu trabalho árduo para fazer com que o ponto de vista da Santa Sé prevaleça com relação a assuntos urgentes e políticas delicadas que têm impacto direto à humanidade.

Em entrevista à Rádio Vaticano, logo após a audiência com o Santo Padre, Dom Auza disse estar agradecido ao Papa por facilitar seu trabalho. “Apenas preciso citá-lo e então elaborar o que ele diz para deixar nossa posição clara”, disse.

O Núncio Apostólico explicou ainda que durante a audiência, Francisco expressou apreço pelo trabalho da Missão da Santa Sé com a ONU e que está ciente do quão exigente é este tipo de trabalho e dos desafios que certas questões demandam.

O Tratado das Armas Nucleares

O Papa Francisco tem sido claro com relação ao fim do uso de armas nucleares. O Arcebispo Auza lembrou que a mensagem do Santo Padre acerca deste assunto foi lida na abertura das negociações e a Santa Sé tinha uma delegação de especialistas que avançava sua agenda em todas as frentes.

Ele revelou que estavam muito unidos ao pressionar o “objetivo final de tentar avançar a questão da proibição de armas nucleares para a eliminação total”. “Agradeci ao Papa por isso, e ele disse que é um imperativo moral do nosso tempo”, afirmou o arcebispo.

Migração

Durante sua conversa com Francisco, o Arcebispo Auza falou a respeito do “Pacto Global para Migração”. Ambos conversaram sobre questões relacionadas ao respeito pela vida, pela liberdade religiosa ― algumas delas com fortes implicações morais e éticas, como direitos sexuais e reprodutivos “e depois a questão do gênero”, explicou.

Auza disse ainda que outros temas mais específicos que tornaram o ano de 2017 difícil foram debatidos. “Nós tentamos manter boas relações com todos”, reiterou.

O arcebispo revelou ainda que conversaram sobre sua família, quando o Papa conheceu seus pais em Nova Iorque e perguntou sobre sua mãe. “Ela completará 96 anos e meu pai, 95 anos. Ambos se preparam para celebrar o 73º aniversário de casamento ― tudo muito emocionante! Fiquei muito feliz com a audiência e acho que o Santo Padre também ficou satisfeito por ouvir sobre todas as coisas que fazemos em Nova Iorque”, finalizou.

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