Santa do dia

No Twitter, Papa Francisco recorda Santa Teresa do Menino Jesus

Santa é celebrada pela Igreja nesta sexta-feira, 1º; “Uma das santas que mais nos fala da graça de Deus e de como Deus cuida de nós”, escreveu o Pontífice

Da redação

Santa Teresa do Menino Jesus/ Foto: Divulgação – Canção Nova

Nesta sexta-feira, 1º, a Igreja celebra Santa Teresa do Menino Jesus. Em sua conta oficial no Twitter (@pontifex_pt), o Papa Francisco divulgou uma mensagem sobre a santa:

“Santa #TeresadoMeninoJesus é uma das santas que mais nos fala da graça de Deus e de como Ele cuida de nós, segura-nos pela mão e nos permite escalar, de maneira ágil, a montanha da vida somente se nos abandonarmos totalmente a Ele.”

Biografia

Santa Teresa nasceu em Alençon (França), no dia 02 de janeiro de 1873, e morreu no dia 30 de setembro de 1897 com apenas 24 anos e 271 dias. Filha de Luís e Zélia, era a caçula de oito irmãos.

Com a autorização do Papa Leão XIII, Teresa entrou no Mosteiro das Carmelitas, em Lisieux, com apenas 15 anos de idade.

Perdeu sua mãe quando tinha 4 anos e 8 meses por conta do câncer. Quatro de seus irmãos morreram com pouca idade e as outras quatro irmãs também se tornaram freiras. O pai sofreu de problemas psiquiátricos, tuberculose e outros problemas de enfermidade.

Depois da morte de sua mãe, fez uma experiência com Nossa Senhora. Teresinha também fez uma profunda experiência com o Natal, tendo o Menino Jesus como doador de uma “total conversão”, aos seus 13 anos de idade, no ano de 1883.

Depois disso, sua vida foi transformada, e ela começou a dar grandes passos na vida espiritual. Esse fato foi tão importante a ponto de levá-la a assumir o nome de Teresinha do Menino Jesus.

Padroeira das Missões

Ao entrar no Carmelo, dedicou-se a rezar pela conversão das almas e pelos sacerdotes. Porém, trazia em seu coração o grande desejo de ser missionária, queria anunciar o Evangelho aos cinco continentes do mundo, até que descobriu, no amor, um caminho de perfeição:

“No coração da Igreja, serei o amor. Assim, serei tudo, e nada impossibilitará meu sonho de tornar-se realidade” (História de uma alma).

Logo após a sua morte, foi colocada como padroeira universal das missões católicas pelo Papa Pio XI.

Doutora da Igreja

Através do amor, desenvolveu a infância espiritual ou pequena via. Essa consiste na extrema confiança em um Deus que é Pai, o que foi consequência do seu relacionamento com seu pai Luís.

Em sua extrema humildade, acreditava que o caminho era ser como criança diante de Deus, assim buscava sempre rebaixar-se na vida fraterna e amar sem reservas.

Tudo isso, levou-a a renovar a espiritualidade carmelita de João da Cruz (Doutor do “tudo ou nada”), vendo nessa caridade gratuita o caminho perfeito. Papa João Paulo II a proclamou doutora da Igreja no dia 19 de outubro de 1997.

Rosas e milagres

Em seu leito de morte, com apenas 24 anos, disse suas últimas palavras: “Oh! Amo-O. Deus meu, amo-Vos!”. Após a sua morte, aconteceu a publicação de seus escritos que se tornaram mundialmente reconhecidos.

Assim realizou a sua promessa de espalhar uma chuva de rosas, de milagres e de graças de todo o gênero. Sua beatificação aconteceu em 1923, e foi canonizada por Pio XI em 1925, que a chamava de “uma palavra de Deus”.

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