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ANGELUS

Papa exorta: amar a Deus, que não vemos, por meio do irmão que vemos

Na reflexão do Evangelho do dia, Francisco falou sobre o mandamento do amor deixado por Jesus e recordou o exemplo de Santa Teresa de Calcutá

Da Redação, com Vatican News

Papa Francisco fala aos fiéis reunidos na Praça São Pedro / Foto: REUTERS/Yara Nardi

Antes da oração do Angelus neste domingo, 29, o Papa Francisco falou sobre o amor a Deus e ao próximo. Aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, o Pontífice apresentou algumas reflexões sobre o Evangelho deste 30º Domingo do Tempo Comum (cf. Mt 22,34-40), assim como havia feito alguns momentos antes, na Missa de conclusão da primeira sessão da fase universal do Sínodo Sobre a Sinodalidade.

O Santo Padre afirmou que o amor a Deus e ao próximo são “inseparáveis um do outro” e refletiu sobre dois aspectos dessa realidade. Primeiramente, indicou que, quando o amor ao Senhor vem em primeiro lugar, ele nos “que Deus sempre nos precede, nos antecipa com sua infinita ternura (cf. Jo 4,19)”.

Da mesma forma que “a criança aprende a amar no colo da mãe e do pai, nós o fazemos nos braços de Deus”, explicou Francisco. Do amor a Deus é que se aprende a doar-se ao próximo: “Tudo começa com Ele. Você não pode amar seriamente os outros se você não tiver essa raiz, que é o amor de Deus, o amor de Jesus”, pontuou.

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O segundo aspecto apresentado pelo Papa, do amor ao próximo, aponta que, “ao amarmos nossos irmãos, refletimos, como espelhos, o amor do Pai”. “Refletir o amor de Deus, esse é o ponto”, frisou o Pontífice, “amar Ele, a quem não vemos, por meio do irmão que vemos” (cf. 1 Jo 4:20).

O exemplo da Madre

Nesse contexto, o Santo Padre recordou Santa Teresa de Calcutá e a resposta da religiosa a um jornalista quando questionada sobre ter a ilusão de mudar o mundo com a sua obra: “Nunca pensei que pudesse mudar o mundo! Só tentei ser uma gota de água limpa na qual o amor de Deus pudesse brilhar”.

“Foi assim que ela, tão pequena, foi capaz de fazer tanto bem: refletindo como uma gota o amor de Deus. E se, às vezes, olhando para ela e para outros santos, chegamos a pensar que eles são heróis inimitáveis, pensemos nessa pequena gota – o amor é uma gota que pode mudar muitas coisas”, declarou Francisco.

Ao finalizar a reflexão, o Papa invocou Nossa Senhora para ajudar a viver no cotidiano esse grande mandamento e convidou os peregrinos na Praça São Pedro a um momento de pausa e reflexão, questionando: “Sou grato ao Senhor, que me ama por primeiro? Eu sinto o amor de Deus e sou grato a Ele? E procuro refletir Seu amor? Eu me esforço a amar os irmãos, a dar esse segundo passo?”.

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