APÓS O ANGELUS

“Não nos esqueçamos de que os pobres não podem esperar”, frisa Papa

Em seus apelos após o Angelus deste domingo, 17, Francisco recordou Dia Mundial dos Pobres e também pediu orações pela paz em todo o mundo

Da Redação, com Vatican News

Foto: Fredrick Lee via Unsplash

Ao final da oração do Angelus deste domingo, 17, o Papa Francisco fez seus tradicionais apelos. De forma especial, recordou a celebração do Dia Mundial dos Pobres neste domingo e falou sobre a data.

O Pontífice agradeceu a todos que, nas dioceses e paróquias, promoveram iniciativas de solidariedade com os mais necessitados por ocasião deste dia. Além disso, lançou uma reflexão aos presentes, questionando-os se eles se privam de alguma coisa para dar aos pobres e, quando dão esmola, se tocam a mão do pobre e olham em seus olhos. Por fim, enfatizou: “não nos esqueçamos de que os pobres não podem esperar”.

Francisco também recordou todas as vítimas de trânsito, pedindo orações por elas e pelos familiares e comprometimento para prevenir os acidentes. Além disso, afirmou que se une à Igreja na Itália para o dia de oração pelas vítimas de abuso, promovido nesta segunda-feira, 18. “Cada abuso é uma traição à confiança, é uma traição à vida”, manifestou, acrescentando que “a oração é essencial para recuperar a confiança”.

O Papa lembrou ainda que, na quinta-feira, 21, será comemorado o Dia Mundial da Pesca, e confiou os pescadores e suas famílias à proteção da Virgem Maia, Stella Maris. Por fim, pediu orações pela paz na martirizada Ucrânia, na Palestina, em Israel, no Líbano, em Mianmar e no Sudão. “A guerra torna-nos desumanos, leva-nos a tolerar crimes inaceitáveis. Os governantes devem ouvir o clamor do povo que pede paz”, concluiu.

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