LEMBRANÇAS

Peregrinos testemunham momentos inesquecíveis da JMJ Rio 2013

Doze anos de um pontificado marcado pela proximidade e pelo amor concreto. O Papa Francisco conquistou o mundo com sua simplicidade, ternura e coragem pastoral. Um líder que evangelizou com gestos, olhares e presença, e que deixou marcas inesquecíveis, sobretudo em sua primeira viagem ao Brasil.

Reportagem de Emerson Tersigni e Genilson Pacetti

Jornada mundial da juventude. Iniciativa que deu certo. Manifestação, na prática, da alegria do ressuscitado, que contagia os povos. “Eu experimentei como uma pessoa muito espiritual, por um lado ao mesmo tempo muito humana, com um sentido de humor muito grande, uma alegria em tudo aquilo que ele contava. Preocupação também de fazer com que a fé fosse fácil de se entender”, contou o Superior dos Padres de Schoenstatt, padre Alexandre Awi Mello.

Jaqueline também compartilha da mesma alegria do padre Alexandre. Isso pelo fato de ter sido voluntária das quatro últimas jornadas mundiais da juventude. “A jornada do Rio, ela me deu esteio que é a minha vida até hoje. Com a partilha do Papa Francisco, a gente sempre volta a essa jornada em 2013, a tudo que convivemos lá”, disse a peregrina de Jundiaí-SP, Jacqueline Costa.

A Jornada Mundial da juventude do Rio de Janeiro foi uma experiência marcante para quase quatro milhões de pessoas. Tanto peregrinos, como voluntários, puderam notar a proximidade de Francisco para com aqueles que não eram só o futuro da Igreja, mas o presente. E aprender com o Pontífice para seguirem em frente na caminhada evangelizadora. “As jornadas terminam com o encontro do Papa com os voluntários, é um momento muito especial. O encontro no Rio, eu acredito que tenha sido muito forte também, por essa chegada tão recente dele. Nos pedindo para irmos contra a corrente, foi um momento de muita, muita emoção, sempre é”, relatou a voluntária, Lívia Miranda de Paulo.

“Durante sua chegada no Rio de Janeiro, sendo um cordão humano, em que ele passou por nós, naquele momento foi como se o próprio Cristo passasse por mim, eu pude sentir ali algo que é até difícil explicar em palavras”, concluiu a voluntária, Nilcemary Andrade.

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