“As lágrimas são um sinal de dever cumprido, a sensação de que demos o nosso melhor para Jesus”, disse a jovem Yasmini, de 23 anos, voluntária, no Rio de Janeiro. Ela também participou do emocionante encontro do Pontífice com os voluntários, neste domingo, 28, no Rio Centro.
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O Papa chegou de helicóptero no local , mas fez questão de entrar no pavilhão de papamóvel, sendo recebido com muito entusiasmo por cerca de 16 mil voluntários de diversos países. O ambiente era de gratidão e saudade, pois muitos choravam e se abraçavam.
“As palavras do Papa me impulsionaram, ainda mais, a buscar a santidade diária, buscar Cristo em cada pessoa que passa pela nossa vida e fazer diferença no mundo, ser revolucionário como ele falou”, disse ainda Yasmini, referindo-se às fortes palavras do Pontífice no último encontro com os jovens.
Da Colômbia, o voluntário André Hibeles, 30 anos, disse que as palavras do Santo Padre fecham com chave de ouro a experiência da JMJ. “É uma experiência inesquecível. Foi a maior experiência de serviço para Deus que eu fiz na minha vida.”
“As palavras do Santo Padre nos impulsionam a servir e a levar o que aprendemos aqui para nosso país. Ele também nos falou que o matrimônio está vivo, assim como a vocação do sacerdócio e dos religiosos. Muito bonito o fato de ele nos orientar a orar por aqueles que ainda não encontraram sua vocação”, concluiu o colombiano.
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