“Deus não quer pessoas perfeitas, mas corações disponíveis.”
Há mais de um ano, eu me inscrevi para ser voluntária da JMJ Rio, mas, até então, não sabia o quanto isso mexeria comigo, com minha vida, com meus planos e projetos.
Sou de São Bernardo do Campo (SP), diocese de Santo André, e hoje me encontro aqui, no Rio de Janeiro (RJ), já me preparando para ser voluntária durante a próxima semana.
O sonho da Jornada nasceu em mim quando houve o anúncio de eleição do Papa Bento XVI. Fui à primeira #JMJ com ele e, agora, vou à primeira com o Papa Francisco. Viver uma jornada é tocar o céu, ver Deus nos irmãos e naqueles que vêm ao seu encontro.
Hoje, posso sentir o fogo do Espírito me impulsionando a estar a serviço de Deus, assim como o apóstolo André, que estava sempre próximo a Jesus e levou muitos para perto do Mestre também! Nestes dias que aqui estou, encontrei voluntários de várias nacionalidades; o bonito é ver que todos nós nos entendemos, porque é a linguagem universal que predomina: o amor!
Na terça, tivemos a Missa de acolhida com Dom Orani João Tempesta, que nos enviou dizendo que a nossa voz tem de ser o eco da voz de Cristo. Hoje, na formação geral, a Patrícia, responsável pelos voluntários, convocou-nos a sermos o rosto de Cristo aos peregrinos. Sei que é uma missão dificílima, e não posso me deixar abater pelo cansaço e pelos percalços que certamente aparecerão.
Como tenho escutado, “Deus não quer pessoas perfeitas, mas corações disponíveis.” Assim, estou disponível para o que Ele quiser.
Espero poder participar, ao fim desta grande festa que será a Jornada, do encontro que os voluntários terão, no dia 28, com o Santo Padre.
Taíse Palombo
Voluntária JMJ
Confira a agenda do Papa Francisco