Primeiro Papa polonês da história faleceu em 2 de abril de 2005 e teve um dos maiores funerais da história
Jakeline Megda D’Onofrio
Da Redação, com Arquivo
Em meados de 2005, João Paulo II já estava com a saúde debilitada, mas ainda costumava aparecer na janela do seu escritório para tranquilizar os católicos e o mundo. No último Domingo de Páscoa, o Papa ainda abençoou os fiéis, mas pela primeira vez no seu pontificado não conseguiu pronunciar a tradicional ‘Urbi et Orbi’.
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Em 31 de março de 2005, depois de uma infecção urinária, o Santo Padre entrou em choque séptico, uma forma generalizada de infecção, com febre muito alta e baixa pressão arterial. Ele foi acompanhado por médicos em sua residência privada, pois já havia manifestado seu desejo de morrer no Vaticano.
Dezenas de milhares de pessoas reuniram-se e se mantiveram em vigília na Praça de São Pedro e nas ruas vizinhas por dois dias. Às 21h37, hora de Roma, do dia 2 de abril de 2005, o mundo parou perante a notícia da morte do Santo Padre no seu apartamento privado, no Vaticano.
Segundo declarações do então Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Joaquín Navarro-Valls, às 20h do mesmo sábado teria iniciado a celebração da Santa Missa da festa da Divina Misericórdia, nos aposentos do Pontífice, presidida pelo Monsenhor Stanislaw Dziwisz, com a participação dos Cardeais Marian Jaworski, Stanislaw Rylko e Mieczyslaw Mokrzycki.
As exéquias fúnebres aconteceram na Praça de São Pedro, na manhã do dia 7 de abril de 2005. A cerimônia fúnebre durou 3 horas, presidida pelo então decano dos cardeais, o Cardeal Joseph Ratzinger. Assistiram a ela 2.500 convidados, entre chefes de Estado, primeiros-ministros e outras personalidades.
Acompanhe mais detalhes nos próximos episódios da websérie “Morte e funeral: Beato JPII” produzida pelo Play Canção Nova, a serem exibidos em 4 e 11 de abril.
Fontes de informação: Site Amigos de JPII e Arquivo