Em 30 anos de missão, o Portal Canção Nova pôde acompanhar acontecimentos marcantes na história da Igreja e do mundo; relembre como foram essas coberturas

Kelen Galvan
Da Redação

Desde a primeira cobertura de um evento, no ano de 1998, o Portal Canção Nova nunca mais parou. Além da cobertura de todos os eventos da Canção Nova em Cachoeira Paulista (SP), também passou a cobrir eventos externos.

Alguns desses foram muitos expressivos, como a morte do Papa João Paulo II e a eleição de Bento XVI em 2005; o falecimento do Padre Léo, em 2007; neste mesmo ano, a visita do Papa Bento XVI ao Brasil. Também a renúncia de Bento XVI e a eleição do Papa Francisco, em 2013, e, recentemente, a morte de Francisco e a eleição de Leão XIV.

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Morte de João Paulo II e eleição de Bento XVI

No ano de 2005, o falecimento do Papa João Paulo II e a eleição do seu sucessor foi um grande acontecimento. Ocasião para a primeira grande cobertura feita pelo Portal Canção Nova.

“Para quem não viveu nos anos 2000, é difícil imaginar como era a comunicação digital sem a facilidade da internet e dos dispositivos móveis que temos hoje. Uma cobertura de um grande acontecimento em 2005 era totalmente diferente, quando o acesso à informação, em especial fotos, vídeos e transmissões simultâneas on-line, eram bem limitadas”, afirma o missionário Fernando Fantini, que trabalhou no Portal Canção Nova de 2004 a 2011.

Ele recorda que estavam na redação do portal quando foram informados sobre a morte de João Paulo II pelos missionários da missão de Roma. “Enviaram mensagem via ICQ, uma ferramenta de comunicação que, na época, era muito usada, tipo o WhatsApp de hoje, porém, somente para computadores. Todos os redatores e produtores do portal foram escalados imediatamente e focamos nossos trabalhos nesta cobertura”.

A produção dos conteúdos para o site foi realizada daqui do Brasil a partir, principalmente, das informações dos correspondentes que estavam em Roma. Fernando recorda que, devido à diferença do fuso horário, eles começavam os trabalhos às três da manhã. “Para não perder nenhum lance, tínhamos dois colchonetes na nossa sala de trabalho e ali dormimos por vários dias para que o trabalho de evangelização acontecesse da melhor forma possível”, lembra.

Fernando destaca que, naquela época, as ferramentas para postagem de conteúdos não eram práticas como hoje. “Para um post no portal, precisávamos programar tudo em HTML, JavaScript, e outras linguagens de programação que o usuário nem imagina que está por trás da tecnologia”, recorda.

Ele afirma que essa cobertura o marcou tanto profissional quanto pessoalmente. No âmbito profissional, por buscar “fazer tudo com zelo e profissionalismo”, e no âmbito pessoal, por perceber que sua dedicação missionária (entrega a Deus) contribuiu diretamente para realizar uma comunicação tão importante.

“O Portal Canção Nova, através dos seus missionários, funcionários e todos os seus equipamentos, mesmo que limitados, porém com todo investimento para evangelização, mergulhou de cabeça e investiu todas as suas forças para contribuir e fazer a cobertura deste acontecimento da melhor forma possível e usando todos os recursos da época”, lembra.

Falecimento do Padre Léo

O ano de 2007 foi muito marcante pela morte do fundador da Comunidade Bethânia, Padre Léo Tarcísio Gonçalves Pereira, SCJ. Ele tinha muita proximidade com a Canção Nova e grande amizade com Padre Jonas Abib. Por vários anos, atraiu milhares de pessoas à sede da Canção Nova para os acampamentos de oração em que pregava. Os fiéis acompanharam sua luta contra o câncer e sua última pregação no evento Hosana Brasil, no dia 9 de dezembro de 2006. Ele faleceu pouco tempo depois, na noite do dia 4 de janeiro de 2007.

“Nós recebemos a notícia, e quem era do Sistema Canção Nova foi convocado. E a gente foi trabalhar no portal”, recorda Tatiane Bastos, que trabalhou no Departamento de TI e especificamente no portal em dois períodos: de 2004 a 2008; e de 2010 a 2012. “A primeira postagem para a capa do portal foi dizendo dessa triste notícia do falecimento do Padre Léo, que o velório seria na Canção Nova e fazendo o convite para que as pessoas pudessem participar”.

A cobertura foi “minuto a minuto”. Nesta época, o prédio da TI estava passando por uma reforma, e o portal estava em uma sala improvisada, em cima da atual Padaria Vovó Josefa. “Eu me recordo que, de onde estávamos trabalhando, dava pra ver o rincão. Então, fomos vendo a movimentação, o momento que chegou o corpo do Padre Léo, as pessoas chegando”, lembra Tatiane.

Ela conta que a equipe estava trabalhando, mas foi um “momento muito tenso de emoção”, porque cada um tinha feito sua experiência com o Padre Léo. “Era emocionante. A gente pensava: ‘Puxa, a gente fez tanta cobertura das pregações do padre, agora estamos fazendo a cobertura do velório dele’. Então foi triste, emocionante e, ao mesmo tempo, incrível fazer esse momento de cobertura de uma pessoa que a gente tinha certeza que tinha alcançado o céu”.

Um desafio deste tempo foi a limitação de recursos. “Nós não tínhamos muitas coisas sofisticadas. Eu me recordo, por exemplo, de que a nossa máquina fotográfica digital era muito simples. Mas a gente tentou dar o nosso máximo com aquilo que a gente tinha. Eu lembro que, como éramos uma equipe pequena, um saía para tirar foto e voltava ‘correndinho’ pra baixar as fotos e liberar a máquina para o outro que precisava tirar outras fotos ou pegar depoimentos das pessoas que fizeram a experiência ali”.

Tatiane afirma que jamais se esquecerá desta cobertura e do impacto desta morte. Apesar de todos saberem da gravidade de sua doença, sua morte marcou toda a Comunidade Canção Nova. “Era entre lágrimas que a gente fazia aquela cobertura”, lembra. Ela conta que foi uma cobertura longa e não era possível fazer um revezamento da equipe, mas, apesar do cansaço, havia a sensação de dever cumprido. “Quantas ‘almas’ foram alcançadas, porque não estavam ali [fisicamente], mas acompanhavam pela TV, Rádio ou pela internet”.

“Eu nunca vou esquecer dessa cobertura, por conta da estrutura e da providência de Deus; por causa dos irmãos que desejavam, de alguma maneira, ajudar o Portal Canção Nova, porque nós não tínhamos tanta estrutura, mas eu acredito que a gente deu o nosso máximo. Eu acredito na vida eterna do Padre Léo, na intercessão dele. Foi marcante, 2007 é inesquecível”, afirma.

Visita do Papa Bento XVI ao Brasil em 2007

Em maio de 2007, o Brasil recebeu a visita do Papa Bento XVI. Ele participou da 5ª Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano (CELAM), em Aparecida (SP), realizou a canonização do primeiro santo brasileiro, Frei Galvão, na cidade de São Paulo (SP), e também visitou a Fazenda da Esperança, em Guaratinguetá (SP).

Willieny Casagrande, que trabalhou no portal de 2006 a 2015, lembra que, seis meses antes o Portal Canção Nova realizou uma grande pré-produção para cobrir esta visita. “Foi criada uma equipe com todas as mídias para trabalhar a divulgação da visita do Papa, canonização do Frei Galvão e cobertura do CELAM”.

Uma página foi criada para esta cobertura. Havia uma equipe, composta por 12 pessoas (do Portal e do site de notícias) que faziam a produção dos textos. Além de outra equipe para vídeos e fotos. “Virávamos a noite para colocar todas as informações com fotos, vídeos e textos”, lembra.

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Ela recorda que, antes da chegada do Papa, havia passado 10 dias em Itaici (SP), para a cobertura da Assembleia dos Bispos. “De Itaici, fomos direto para São Paulo para receber o Papa. E lá fizemos a cobertura da chegada dele e também da canonização do Frei Galvão”, conta Willieny. Ela lembra que parte da equipe cobriu a chegada do Papa em Aparecida e outra, a visita dele na Fazenda Esperança.

Willieny destaca que o Portal se preparou profissionalmente para levar ao Brasil todas as informações desta visita e passar a emoção do momento. Contudo, havia a dificuldade de ter uma equipe pequena diante da “grandiosidade da cobertura”. “Tínhamos que trabalhar direto, parar pouco, para que nossos internautas ficassem ‘perto do Papa’”, lembra. Apesar disso, foi uma experiência pessoal marcante. “Foi emocionante ver o Papa pela primeira vez. Meu coração foi tomado por uma grande alegria que até esqueci o cansaço”, conta.

Renúncia do Papa Bento XVI e eleição do Papa Francisco

Seis anos depois, no ano de 2013, veio a notícia da renúncia de Bento XVI. Daniel Machado de Assis estava trabalhando no Portal, realizando a cobertura do acampamento de Carnaval na Canção Nova. Ele lembra que estava com uma aba aberta em uma rede social (antigo Twitter, atual X) para acompanhar as informações e recebeu o tweet da Rádio Vaticano (atual Vatican News).

“Eu lembro até hoje. Veio o tweet falando da renúncia de Bento XVI. E como era um perfil oficial da Igreja, eu já repostei no nosso twitter oficial. A Canção Nova foi uma das primeiras mídias aqui do Brasil a publicar sobre a renúncia”, conta Daniel.

Ele relata que as pessoas começaram a ligar perguntando o que tinha acontecido, achando que a conta da Canção Nova poderia ter sido invadida, mas ele disse que era a verdade: Bento XVI tinha renunciado. 

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“A gente parou tudo, inclusive a equipe que estava fazendo a cobertura do acampamento e focou inteiramente nesta cobertura. Alguns dias depois, surgiu a necessidade de enviar uma equipe do Brasil para Roma. E a responsável do portal na época me escalou para ir para lá”, recorda Daniel, que trabalhou no portal Canção Nova entre os anos de 2010 a 2015.

Ele lembra que, apesar da internet estar mais avançada nesta época, já com várias redes sociais, ela não era potente como é atualmente. “A gente não conseguia, por exemplo, fazer uma transmissão ao vivo pela internet, como se faz hoje, pois a qualidade era muito baixa e não tínhamos tantos recursos. Então, por incrível que pareça, a maior dificuldade foi justamente essa questão de a gente não ter essa facilidade com a internet”, conta.

Diante disso, a televisão era a mídia principal. Ele, que foi a única pessoa da internet enviada para esta cobertura, enfrentou dificuldades. “Eu tinha que fazer os textos, fazer os vídeos, fazer as entrevistas. Então era uma ‘eu-quipe’. Às vezes, eu saía sozinho ali, ficava na Praça de São Pedro ou saía pelas ruas de Roma para poder fazer matérias, e o tempo era muito curto para mim. Então este foi o maior desafio”.

Entre os momentos mais marcantes desta cobertura, Daniel destaca a ocasião em que Bento XVI se despediu do Vaticano para ir até Castel Gandolfo. “Ele entrou ali no carro, que o conduziu até o helicóptero. E foi cumprimentando todas as pessoas ali (…). Apesar de Bento XVI não ter falecido enquanto Papa, na cátedra de Pedro, a sensação que eu tinha era de orfandade. E também mais tarde, às 20h (hora local), quando os sinos começaram a badalar, indicando que a Sé estava vacante, sentimos o mesmo sentimento de ‘perder um pai’”, lembra.

Outro momento foi a alegria da eleição de Francisco, algo que pegou a todos de surpresa, porque ele não era um “papável”, afirma Daniel. “Para mim, estar participando de um momento histórico da renúncia de um Papa e também da eleição de um primeiro Papa latino-americano, foram dois momentos marcantes. E eu agradecia a Deus. Agradecia mesmo dizendo ‘obrigado por eu estar fazendo parte dessa história’, ‘por meus olhos estarem contemplando a história’”, enfatiza Daniel.

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Ele destaca que, após a eleição de Francisco, o Portal Canção Nova viveu um momento significativo. “Fomos o primeiro meio de comunicação a dar um furo de reportagem do Papa Francisco”. Ele lembra que todos estavam falando do jeito espontâneo do Pontífice, que não seguia muitos os protocolos, mas ninguém tinha feito um registro disso. No dia seguinte, após a eleição de Francisco, haveria a primeira Missa dele com o Colégio Cardinalício. E um missionário da Canção Nova, chamado Fred, estava acompanhando o Cardeal Odilo Scherer e foi buscar as coisas do cardeal na Casa Santa Marta. Então, acabou pegando o ônibus interno, que estava levando os cardeais para esta Celebração.

“O Fred estava com o celular e, de repente, o Papa Francisco rejeitou o carro oficial e subiu no ônibus onde ele estava, e sentou-se ao lado de Dom Raimundo Damasceno. Dom Odilo cutucou o Fred e pediu para ele ir lá tirar uma foto. O Fred ficou com medo, mas foi e tirou. E aí mandou a foto para a gente. (…) Publicamos essa foto e ela rodou o mundo inteiro. As agências ligavam querendo comprar esta foto, mas só a cedemos pedindo que apenas colocassem o crédito ‘cancaonova.com’. Essa foi a primeira foto que rodou o mundo mostrando esse comportamento ‘não protocolar’ do Papa Francisco e nós fomos também a primeira mídia a ter esse registro”.

JMJ Rio 2013

Daniel também participou da cobertura da Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho de 2013, a primeira viagem internacional do Pontificado do Papa Francisco. Ele lembra que ajudou a cobrir a jornada anterior, em Madrid, no ano de 2011. E lá, após o anúncio de que a próxima seria no Brasil, o Portal Canção Nova já começou a cobrir todos os preparativos para este evento e também a peregrinação da Cruz peregrina pelas dioceses brasileiras.

“Desde que a cruz chegou ao Brasil, eu a acompanhei em alguns lugares. Era o ‘Bote fé’. Eu viajei para Salvador (BA), Rio Grande do Norte, São Paulo. O que vivi de mais marcante foi o momento em que a Cruz entrou em um presídio em Salvador. Um dos mais perigosos ali da Bahia. E foi muito impactante quando eu registrei ali aquela cruz entrando no presídio e os detentos se ajoelhando e rezando. Foi muito emocionante pra mim”, lembra Daniel.

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Ele destaca que essa cobertura foi significativa para ele, de forma pessoal. “Eu vi a eleição de Francisco, eu o vi saindo na sacada da Basílica de São Pedro e, pouco tempo depois, eu vi aquele mesmo homem diante de mim ali no Rio de Janeiro. Isso para mim foi muito gratificante”.

Outro fato que o marcou foi uma entrevista com um morador do bairro de Copacabana, que fazia parte de missões da ONU e contava que participava de muito eventos de grande público, mas que nunca tinha visto algo como aquele encontro. “Ele falou que nunca tinha visto na vida dele uma ‘atmosfera’ como aquela em Copacabana. Ele disse para mim que todo final de ano tem ali o réveillon de Copacabana e há muita bagunça, violência e aquele monte de lixo que fica depois. E ele falou: ‘aqui é diferente, eu estou vendo um público jovem que é absolutamente diferente daquele público que eu estou acostumado a ver em Copacabana’. Ele até se emocionou falando que nunca tinha visto algo tão impactante na vida dele como a Jornada Mundial do Juventude. Então, entrevistar esse homem me fez entender o poder da força da Igreja Católica, o poder do Evangelho, e como que um evento desse, por si só, pode transformar uma pessoa”. 

Morte do Papa Francisco e Eleição de Leão XIV

A última grande cobertura feita pelo Portal Canção Nova foi neste ano de 2025, com a morte do Papa Francisco, no dia 21 de abril, e a eleição de seu sucessor, o Papa Leão XIV.

Uma cobertura feita para a internet daqui do Brasil, com apoio da equipe de Roma, e assumida pelo canal de notícias do Portal. A atual responsável pelo site noticias.cancaonova.com, Jéssica Marçal, conta que estava dormindo e foi acordada pelo barulho do celular. Era a mensagem de uma correspondente da Canção Nova em Portugal dizendo: “Jéssica, o Papa morreu”.

“Ainda meio sem acreditar (por mais que o quadro de saúde do Papa estivesse delicado nos últimos tempos), imediatamente acionei a equipe e escalei mais jornalistas para comparecem à redação além daqueles que já estavam no plantão – era um feriado aqui no Brasil”, recorda.

Ela conta que a notícia foi dada rapidamente, começando pelas redes sociais e a partir daí, foram acompanhando toda repercussão inicial e as informações sobre o funeral, o período de Sé Vacante e os preparativos para o Conclave. “Mantínhamos contato direto com nossos correspondentes em Roma, que enviavam as informações diretamente de onde tudo estava acontecendo. Além da colaboração com materiais brutos que eram editados aqui: fotos, entrevistas, etc. Articulamos de imediato também um espaço de destaque na home do Portal Canção Nova para dar a visibilidade que esta cobertura merecia”, explica.

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Jéssica, que trabalha no site de notícias desde 2012, acompanhou todo o Pontificado do Papa Francisco. Ela afirma que sempre o admirou e, por mais que sua saúde estivesse debilitada, sempre teve esperança de uma melhora. “Não digo que fiquei surpresa, mas extremamente impactada pela notícia de sua morte”, conta.

“Como profissional, precisei ‘deixar de lado’ a emoção e focar no que precisava ser feito. Como fiel, fui tomada pela tristeza da despedida de um ‘Papa que eu vi nascer’, já que eu cobria seu pontificado desde a eleição em 13 de março de 2013. Fui assimilar essa tristeza toda somente ao fim do dia, quando cheguei em casa após o trabalho. Foi uma notícia muito triste de dar, como jornalista católica”, lembra.

Ela destaca que, nesta cobertura, duas cenas a marcaram: a fila quilométrica de pessoas para entrar na Basílica de São Pedro e se despedir do Papa Francisco e a Praça São Pedro – e arredores – lotada na Missa de suas exéquias.

Passada a emoção da despedida e o período de luto oficial, a equipe focou nos preparativos para o Conclave, concluído em apenas dois dias. “O ponto mais marcante foi, sem dúvida, mesmo que da tela do computador, ver a fumaça branca na chaminé da capela Sistina. Depois, a primeira aparição do novo Papa, Leão XIV, com sua saudação de paz. Inesquecível!”, enfatizou Jéssica.

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