Dom Pedro Sbalchiero. Deus tem bom gosto… Dom Pedro era uma pessoa “acima da média”. Doce sem ser “mole”. Não se escondia: se expunha. Enfrentava a realidade com a certeza de quem tem algo extraordinário de seu lado e que não precisa temer.
E sua simplicidade? Tinha cargos, responsabilidades, mas não se esquecia de seus amigos. Fazia questão de estar junto, nem que fosse por telefone. Foi assim com a Canção Nova. Com nossa rádio, com nossa empreitada com a TV, na “loucura” do projeto “Dai-me almas”. Estava junto, vibrando, animando.
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Conheci dom Pedro por causa da rádio. Ele tinha montado uma comunitária na torre da Igreja da Salette em São Paulo e queria as comemorações mensais de Nossa Senhora da Salette, nos dias 19, transmitidas às seis da manhã pela Canção Nova. Dom Pedro era assim: não se conformava com o que via ao seu redor. Queria mais. Sabia que podia mais. Sempre enxergava mais.
A gente se pergunta o porquê de ir tão cedo. Mas no fundo sabe que gente assim merece mais. Depois do padre Léo, do amigo Cosme, dom Pedro. É! Deus tem bom gosto…