Um mês depois do início da Revolução de 32 começava a surgir o desgaste das tropas paulistas. Limitados pela falta de munição, os constitucionalistas precisaram usar a criatividade para tentar conter o avanço das tropas inimigas.
É o que você vê na segunda reportagem especial sobre os 77 anos da Revolução Constitucionalista de 1932.
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O assunto está no passado. Virou história. Mas para quem completa cem anos de idade relembrar é viver. Seu Osvaldo Diana atuou numa das diversas trincheiras posicionadas ao longo das divisas de São Paulo com os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais. Foram três meses de medo e de angústia.
No túnel localizado no alto da Serra que divide os estados de São Paulo e Minas foi travada a mais intensa batalha da revolução.
A criatividade dos paulistas foi fundamental para conter o avanço da tropa inimiga, como por exemplo, o uso de uma 'matraca' que servia para imitar o som de uma metralhadora.
Os cabelos brancos de seu Osvaldo refletem hoje a paz na consciência por arriscar a vida em benefício de uma causa coletiva. A vida o presenteou com disposição, necessária para que pudesse contar um século de histórias.
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