Instituto de Defesa do Consumidor

Minuto de celular pré-pago pode ser 130% mais caro que pós, diz Idec

Minuto de celular pré-pago pode ser 130% mais caro que o pós-pago aponta levantamento do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). Apesar da diferença, a modalidade é a mais usada no Brasil, com 78% das linhas.

Ouça reportagem de Bruno Monteiro

Apesar da modalidade pré-paga ser a mais usada no Brasil, com 78% das linhas de telefonia móvel, de acordo com dados da Anatel, um levantamento divulgado nesta semana traz dúvidas sobre suas vantagens para o consumidor.

Os preços cobrados pelo minuto do celular em um plano pré-pago podem ser até 130% mais caros em relação a um pós-pago de uma mesma operadora. Foi o que apontou uma pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Para comparar as duas modalidades de cobrança, o Idec selecionou os planos pré e pós-pagos mais baratos de cada operadora. A pesquisa faz parte das mobilizações do instituto, devido ao Dia Mundial do Consumidor que será comemorado neste sábado, 15, e este ano terá como tema: “Telefônicas: Desbloqueiem nossos direitos!”

Nesta segunda-feira, o regulamento geral que garante mais direitos aos consumidores dos serviços de telecomunicações foi publicado pela Anatel, no Diário Oficial da União.

Na prática, isso significa que a maioria das novas regras, que ampliam os direitos de quem utiliza a telefonia fixa e móvel, internet e televisão por assinatura, entrarão em vigor no dia 8 de julho.

Entre as novidades que ficam estabelecidas está a possibilidade de realizar o cancelamento dos contratos pela internet, sem a necessidade de falar com um atendente.

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