Bispo da Diocese de Rio Branco pede ajuda aos fiéis pelas vítimas das enchentes
Da redação, com Diocese de Rio Branco
O estado do Acre tem vivido, além da pandemia, uma situação difícil diante da dengue e das recentes enchentes, em virtude das cheias dos rios. O governador Gladson Cameli decretou estado de calamidade pública em dez cidades do estado.
Cerca de 130 mil pessoas foram afetadas até agora. O decreto, publicado na última segunda-feira, 22, incluiu, além da capital, Rio Branco, os municípios de Cruzeiro do Sul, Feijó, Jordão, Mâncio Lima, Porto Walter, Rodrigues Alves, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Tarauacá.
De acordo com o governo do estado, alguns municípios têm registrado inundações históricas, com milhares de famílias desabrigadas.
Igreja
O bispo da Diocese de Rio Branco, Dom Joaquín Pertíñez, comentou nas redes sociais da diocese sobre a situação:
“Nosso Acre está vivendo momentos difíceis e muito graves, com números assustadores de pessoas vítimas da pandemia, dengue, desabrigados, migrantes… Nossa Diocese de Rio Branco quer estar perto dessas pessoas necessitadas, e quer mostrar sua solidariedade diante do sofrimento humano.”

Diocese de Rio Branco promove Ação Solidária em favor das vítimas das enchentes no Acre./ Foto: Diocese de Rio Branco
A diocese pede ajuda aos fiéis, para que colaborem em uma Ação Solidária e Fraterna em favor dos mais necessitados do estado do Acre:
“Somando forças entre todos poderemos paliar muitos sofrimentos e necessidades básicas.”
A nota pede doação de alimentos, roupas, fraldas, cobertores, colchões e ajuda econômica, que pode ser feita na conta da Campanha Igreja Solidária – Banco do Brasil Ag. 0071-x CC. 39.191-3. Mais informações podem ser obtidas na Diocese pelos telefones: (64) 999719362 ou (64) 9 99733162.
“Tudo o que se faz por amor ao irmão necessitado, sempre será abençoado por Deus. Nestes momentos procuremos abrir nosso coração em favor daqueles que necessitam de nossa generosidade e solidariedade. Que Deus abençoe e recompense o espírito caridoso e fraterno de todos e todas, sensíveis às necessidades dos outros!”, conclui Dom Joaquín.