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Dom Dimas celebrará Missa pelo dia de combate à hanseníase

O dia 30 de janeiro é o Dia Mundial da Luta contra a Hanseníase. E para ressaltar a campanha, o Secretário Geral da CNBB, Dom Dimas Lara Barbosa presidirá a Missa dos aposentados no Santuário Nacional de Aparecida (SP), às 8 horas. A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas (COBAP) também apóia a campanha na luta contra a Hanseníase.

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“Espero, durante a missa e na coletiva de imprensa, poder falar de todos esses temas que estão interligados. A Hanseníase, por ocasião do dia mundial de luta contra a doença, a campanha contra o trabalho escravo e o apoio que a CNBB dá aos aposentados e pensionistas”, disse dom Dimas.

 

Após a Missa, haverá o relançamento da Campanha “Hanseníase tem cura”, com a presença do ministro da saúde, Alexandre Padilha.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil ocupa o segundo lugar no ranking mundial em número de portadores de Hanseníase, perdendo apenas para a Índia.

A CNBB, em parceria com a Pastoral da Criança, Pastoral da Saúde, Franciscanos, Movimento de reintegração das pessoas atingidas pela hanseníase (Morhan), Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Saúde e Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC) está, desde outubro do ano passado na Campanha Nacional de Combate a Hanseníase.

Diagnóstico da doença

 

A Hanseníase, também conhecida como Lepra, é uma doença infecciosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae que afeta os nervos e a pele, provocando danos severos à saúde do portador. Em 2008, foram detectados quase 40 mil casos da doença, dos quais 2.913 eram crianças e adolescentes menores de 15 anos. A maior incidência concentra-se nos estados de Tocantins, Mato Grosso, Rondônia, Maranhão e Piauí.

A dermatologista Maria Aparecida explicou também como diagnosticar a doença. “A hanseníase é detectada na pele das pessoas geralmente através de manchas. No local da mancha a pessoa não sente diferença entre o quente e o frio, a ponta e a cabeça do alfinete; não sente o tato. Esses casos devem procurar o serviço de saúde para que se tenha possibilidade do tratamento precoce”, explicou a especialista.

 

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