Levantamento feito pelo Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor) de São Paulo, revelou que a diferença do preço de um mesmo brinquedo pode chegar a 122,27%.
O Natal carrega a tradição da troca de presentes e é a maior data de venda do comércio no ano. Quando se juntam a emoção da data, o desejo das crianças por ter “aquele” brinquedo e a profusão de opções –de produtos e de preços–, o resultado pode ser bastante pesado para o bolso.
Como não há tabelamento de preços para esses produtos, a ordem é pesquisar. Comprar brinquedos no Natal ainda pode ter um agravante para o bolso.
“A atmosfera do Natal contribui para compras baseadas em decisões menos racionais, mais emocionais do que as que levam à compra de bens duráveis, por exemplo”, diz José Afonso Mazzon, coordenador do projeto SimBrasil (Sistema de Informações do Mercado Brasileiro de Brinquedos), da FIA.