Bispo de Roraima emite nota de pesar pelo falecimento de 2 freiras

O Bispo de Roraima, Dom Roque Paloschi, emitiu uma nota de pesar sobre o trágico acidente que vitimou duas religiosas nesta segunda-feira, 14.

As freiras, da Congregação das Missionárias da Consolata, iam da cidade de Mucajaí para Boa Vista quando bateram de frente em outro veículo que vinha no sentido oposto, no quilômetro 43 da BR-174.

Irmã Amélia Gil Dias e Irmã Ana Elinda Gonzáles eram colombianas mas já trabalhavam há muitos anos no Brasil. A Casa Regional das Irmãs Missionárias da Consolata irá decidir se os corpos serão trasladados para a Colômbia, onde moram suas famílias.

Leia a nota na íntegra

Com o coração cheio de emoção e saudade, mas sustentado pela fé no Deus da Vida e pelo amor misericordioso do Ressuscitado, a diocese de Roraima se une ao Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata no anúncio doloroso do falecimento das Irmãs: Ana Elinda Gonçalves Lara e Amélia Gil Diaz, acontecido tragicamente, dia 14 de dezembro de 2009, por volta das 7 horas da manhã, na BR 174, perto da cidade de Mucajaí (RR).

As duas irmãs trabalhavam nesta diocese, em profunda comunhão com todos os outros agentes de pastoral: alegria e doação no serviço a Deus e aos irmãos marcavam seu testemunho missionário.

A Ir. Amélia Gil Diaz, colombiana, nascida a 04 de outubro de 1943, religiosa no Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata, chegou à missão na Amazônia em 1982. Trabalhou em Boa Vista e Manaus e, desde 2004 vivia sua missão na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Mucajaí – RR.

A Ir. Ana Elinda Gonçalves Lara, colombiana, nascida a 27 de dezembro de 1964, religiosa no Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata, chegou em Roraima em 2003 e vivia sua missão na Paróquia Nossa Senhora de Fátima em Mucajaí – RR.

A Igreja de Roraima é chamada a viver, mais uma vez, a experiência da paixão e completar “em sua própria carne o que falta à paixão de Cristo para o bem do seu povo”.

E ao mesmo tempo experimenta a confiante certeza de que “nem a morte, nem a vida…nada poderá nos separar do amor de Deus, manifestado em Jesus Cristo, nosso Senhor”.

Na espera e esperança do tempo do Advento, entrega mais uma vez o grão de trigo a terra, na certeza de que “caído no chão e morto” produzirá muitos frutos para nossa Igreja e para o Reino de Deus nestas terras do Rio Branco.

Que Nossa Senhora da Consolata, a Mãe da consolação conforte os familiares, parentes, as nossas comunidades do Mucajaí e de modo particular o Instituto das Irmãs Missionárias da Consolata.

Dom Roque Paloschi
Bispo de Roraima

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