No artigo intitulado Autoridades e serviço, enviado à redação do noticias.cancaonova.com, o prelado salienta que o serviço de toda a autoridade vinda de Deus deve ser serviço aos outros.
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.: "Autoridades e serviço", artigo de Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Nesse cenário em que a autoridade deve ser entendida em sua semelhança com o amor, Dom Walmor ressalta: "inadmissível é entender, e, sobretudo, exercer a autoridade, como garantia de si e para si mesmo".
O Arcebispo de Belo Horizonte ensina que é preciso assumir o desafio de exercer a autoridade em todos os meios, tendo como referência sua fonte inesgotável, que é Deus.
"O exercício da autoridade, pois, não é a satisfação pessoal de propósitos e menos ainda a afirmação de si mesmo diante dos outros e da sociedade. Supõe que se tenha autoridade moral como condição básica para fecundar o equilíbrio insubstituível que seu uso requer, além da capacidade de discernimento e de sabedoria. Sem o tempero da moralidade, o exercício da autoridade fica comprometido. Não bastam, por isso mesmo, as garantias de conhecimento técnico ainda que com o suporte de uma considerável experiência", diz.
O prelado lembra que a autoridade intelectual também tem importância fundamental: "Não basta a boa vontade para alcançar propósitos. A autoridade intelectual ilumina de modo especial a competência técnica e cria mecanismos e possibilidades para respostas rápidas e úteis, exigências intrínsecas ao terceiro milênio".
"O exercício da autoridade não é uma façanha de demonstração de próprio poder, por barganhas e manipulações tão comuns por parte dos que a exercem de maneira medíocre. Tem autoridade quem a exerce ancorado em competências moral, intelectual, espiritual, técnica e humanística", finaliza.
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