Jornada Mundial da Juventude (JMJ) ainda não começou, mas há meses movimenta o País. Além dos preparativos relacionados à infraestrutura para receber o Papa Francisco e cerca de 2 milhões de pessoas, os símbolos da jornada, conhecidos mundialmente, também são destaque nesse período que antecede o grande evento.
A Cruz e o Ícone de Nossa Senhora já foram vistos por mais de 50 milhões de pessoas desde o dia 18 de setembro de 2011, quando começaram a percorrer as dioceses do Brasil e lugares como presídios, orfanatos e asilos.
A peregrinação desses símbolos é o tema do Canção Nova em Foco desta semana. O jornalista padre Roger Araújo conversa com o diretor executivo do Setor Pré-Jornada, padre Jefferson Merighetti.
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Os símbolos já percorreram os cinco continentes e embora a manifestação de fé seja comum em todos eles, o acolhimento por parte dos jovens assume características próprias em cada local.
Padre Jefferson destaca o “jeito brasileiro” de expressar esse acolhimento que, segundo ele, é reflexo da identidade da Igreja aqui no Brasil. “Profundamente missionária, carismática, alegre, expansiva. Então, acho que a identidade do brasileiro, do católico do nosso País é expansiva, e isso quando alcança um projeto dessa grandeza é uma combinação perfeita”.
O significado da Cruz e do Ícone, presente do beato João Paulo II para os jovens, também foi tema da conversa. O padre explicou que há 30 anos o saudoso Papa deu aos jovens a Cruz como sinal da força de Cristo e pediu a eles que a levassem por todos os continentes. Algum tempo depois o Ícone de Nossa Senhora passou a peregrinar junto da Cruz.
Os frutos da peregrinação, os locais que ainda irão receber os símbolos e aplicativos para Smartphone desenvolvidos para a JMJ, também foram destaque na entrevista. [Ouça]