Quem vai viajar, principalmente de ônibus, pensa em quase tudo, menos no excesso de bagagem. A repórter Renata Vasconcelos mostra que é preciso muito cuidado para não transformar a viagem tão esperada num pesadelo.
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Depois de dois anos em São Paulo, a doméstica Maria Lopes decidiu voltar para o nordeste. Ela vai para Euclides da Cunha, na Bahia, literalmente de mala e cuia.
Mas na hora de pesar a bagagem, o o cálculo do excesso de bagagem foi quase o preço da passagem. A despesa inesperada poderia ser evitada se Maria Lopes tivesse procurado informação.
A multa por excesso de bagagem é calculada da seguinte forma: a cada quiloilo a mais paga-se 0,5% do valor da passagem. Por exemplo: num trecho cujo valor seria R$120,00, para cada quilo excedido poderia ser cobrado R$0,60. Mas há limites de dimensão também: por passageiro no máximo um metro e, se a bagagem for leve e pequena mas em grande quantidade, a empresa pode negar o transporte. Por isso, vale o bom senso na hora de viajar.
A Agência Nacional de Transportes Terrestres intensificou a fiscalização em todo o país neste final de ano. Seis balanças móveis fazem rodízio em vários postos estaduais e os alvos são os transportes de passageiros. Só neste mês de dezembro, em São Paulo, 250 coletivos foram multados por irregularidades.
Buscar todas as informações antes de viajar é essencial para a viagem tão sonhada não virar num pesadelo.
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