O GACC – Grupo de Apoio a Criança com Câncer passou a permitir em seus hospitais a presença de um familiar durante 24 horas dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde a criança está sendo tratada. Isto tem refletido diretamente no bem estar da criança, trazendo melhoras no tratamento.
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Nas brincadeiras, as crianças esquecem, pelo menos por um tempo, a dura realidade que enfrentam: o câncer. Uma sala colorida do hospital, repleta de jogos, serve para distrai-los, enquanto aguardam atendimento.
Lucas tem três anos e sua rotina diária não é fácil, são 12 horas de quimioterapia, faz tratamento contra leucemia há quatro meses.
Maria Clara tem a mesma idade e há um mês os médicos descobriram que ela tem leucemia. A família sofreu muito com a notícia, mas o bom resultado do tratamento trouxe esperança.
O hospital atende cerca de 400 crianças e adolescentes, em diversas fases de tratamento. O câncer infanto-juvenil é considerado raro quando comparado aos casos com adultos. Representa cerca de 3% no país. Apesar dos números não serem tão expressivos sensibiliza por tratar de crianças e adolescentes, ainda mais quando os casos precisam ser tratados na UTI.
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