Na manhã de hoje, 4, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, esteve na sede da Canção Nova, em Cachoeira Paulista (SP). O presidente foi recebido pelos dirigentes da Fundação João Paulo II (FJPII), mantenedora do Sistema Canção Nova de Comunicação, Monsenhor Jonas Abib, Wellington Jardim, Luzia Santiago e Filipe Jardim.
Em entrevista, Chinaglia elogiou os trabalhos de evangelização da Canção Nova e suas obras sociais que teve a oportunidade de conhecer durante a visita. Visitou as instalações do Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes, do Posto Médico Padre Pio, do Instituto e do departamento de Jornalismo. "Fiquei impressionado com as dimensões físicas da Canção Nova e, ainda, em saber de seu reconhecimento pontifício que se dará este ano".
Falando dos projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados, Chinaglia assinalou a Reforma Tributária diante da guerra fiscal que acontece entre os estados brasileiros: "A disputa entre os estados não é justa. Temos que simplificar a Legislação". O presidente lembrou que existem importantes projetos também nas áreas da saúde, moradia, educação, código penal, Reforma Agrária e Reforma Política, entre outros.
Chinaglia, que ao assumir a presidência demonstrou interesse por uma cultura de participação mais efetiva dos colegas nos trabalhos da Câmara, afirmou: "Precisamos recuperar autoridade de Câmara. Eu não vejo outro caminho senão o trabalho. É difícil, mas possível".
Falando das recentes aprovações, deu destaque ao fim do Segundo Tribunal do Júri. "Quando alguém era condenado por um assassinato, tinha direito a um segundo tribunal, como aconteceu com o caso do acusado em ter mandado matar a Irmã Doroty, no Pará. Acabamos com isso, disse.
Concluindo, Chinaglia incentivou a participação na política: "Venham participar da política porque quanto mais homens e mulheres de bem participarem, melhor será o mundo".