A Europa tem, atualmente, pouco mais de 20 milhões de imigrantes e outros milhões de naturalizados e por isso, há muito tempo, se transformou em um continente multicultural. Autoridades de diversos países europeus vêem a imigração regular e clandestina como uma questão a ser resolvida.
"A preocupação da Igreja se volta principalmente para crianças e famílias que muitas vezes ficam rpesas no campo de reconhecimento de imigrantes. É fundamental a dignidade das pessoas", afirmou o secretário do Conselho Pontifício para os Imigrantes, Dom Agostino Marchetto.
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A última tragédia com imigrantes clandestinos na Itália ocorreu no início do mês. Segundo fonte da Segurança Egípcia, imigrantes teriam morrido após naufrágio da embarcação com a qual tentavam chegar à Itália através da Costa Mediterrânea.
Os imigrantes, normalmente, partem de seus países de origem com o sonho de encontrar uma vida melhor na Europa. Alguns fogem da guerra, da violência e da fome. Mas nem todos sabem o quanto é difícil e perigosa a viagem que os espera. Desde o início de 2008 já morreran cerca de 300 pessoas que tentaram chegar à Europa clandestinamente. Mais de 150 estão desaparecidas. Segundo a Santa Sé, este problema só pode ser resolvido através do diálogo entre as nações, principalmente naquilo que se diz respeito à política de migração e a correspondência no cumprimento de direitos e deveres humanitários.
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