Em Defesa da Vida

Grupo de Trabalho analisa Lei de Biosegurança

O Grupo de Trabalho em Defesa da Vida, composto por 20 representantes dos vários setores do conhecimento científico, reuniu-se na quinta-feira, 13, para discutir questões relacionadas ao Projeto de Ação Indireta de Inconstitucionalidade da Lei de Biosegurança Nº 11.105/2005, que permite a utilização de embriões nas pesquisas científicas.

Segundo o assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB e membro do Grupo em Defesa da Vida, pe. Luiz Antônio Bento, “o objetivo da reunião foi discutir critérios para desmontar o argumento a favor das pesquisas com células-tronco embrionárias do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Britto. O grupo estuda estratégias para popularizar o debate na sociedade”, concluiu.

Dentro desse grupo são constituídos dois sub-grupos: um que analisa científica e juridicamente o discurso do Ministro Britto, avaliando a consistência do discurso, e outro que se encarrega de trabalhar para que a reflexão chegue até a população. Pe. Bento ressaltou que a imprensa só mostra as células-tronco como solução e o Grupo em Defesa da Vida quer mostrar que tais pesquisas são apenas hipóteses.

Outra preocupação em discussão pela equipe é a questão do aborto. Pe. Bento lembrou que se a lei que ampara pesquisas com células embrionárias forem legalizadas, a lei do aborto também corre grande risco de ser regulamentada.

Evite nomes e testemunhos muito explícitos, pois o seu comentário pode ser visto por pessoas conhecidas.

↑ topo