O Bispo de Roma recordou como os militares podem ser ‘agentes da segurança e da liberdade dos povos’, contribuindo para o estabelecimento da paz
Da redação, com Vatican News
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O Santo Padre durante a missa do Jubileu das Forças Armadas / Foto: Joyce Mesquita – CN
No final da missa para o Jubileu das Forças Armadas, Polícia e Segurança, na Praça São Pedro, neste domingo, 9, o Papa Francisco rezou a oração mariana do Angelus.
Em sua alocução, o Pontífice agradeceu saudou e agradeceu a todos que participaram da peregrinação jubilar das Forças Armadas, Polícia e Segurança. Agradeceu também a presença das ilustres autoridades civis e aos ordinários e capelães militares pelo serviço pastoral.
Saúdo todos os militares do mundo e gostaria de lembrar o ensinamento da Igreja a esse respeito. O Concílio Vaticano II diz: “Aqueles que exercem sua profissão a serviço da pátria no Exército devem se considerar também servidores da segurança e da liberdade de seus povos”. Este serviço armado deve ser exercido apenas em legítima defesa, nunca para impor domínio sobre outras nações. Sempre observando as convenções internacionais sobre conflitos. E antes de tudo no sagrado respeito pela vida da Criação.
A seguir, o Papa convidou a rezar “pela paz na martirizada Ucrânia, na Palestina, em Israel, em Mianmar, em todo o Oriente Médio, em Kivu, no Sudão. Que as armas se calem em todos os lugares e que o grito dos povos que pedem paz seja ouvido”.