Arcebispo de Aparecida (SP), Dom Orlando Brandes, emitiu decreto a pedido do Papa Francisco em que estabelece igrejas jubilares para Jubileu 2025
Da Redação, com Arquidiocese de Aparecida
Santuário Frei Galvão e Basílicas em Aparecida (SP) estão entre igrejas jubilares da Arquidiocese de Aparecida / Foto: Montagem – Reprodução Santuário Frei Galvão e Portal A12
O Santuário Nacional de Aparecida, localizado em Aparecida (SP), e o Santuário Frei Galvão, situado em Guaratinguetá (SP), estão entre as igrejas jubilares da Arquidiocese de Aparecida durante o Jubileu 2025.
Padre Marlos Aurélio da Silva, C.Ss.R. / Foto: Reprodução TV Aparecida
O anúncio foi feito neste sábado, 12, ao final da Missa Solene em honra a Nossa Senhora Aparecida, celebrada no Santuário Nacional. O superior provincial da Província de Nossa Senhora Aparecida da Congregação do Santíssimo Redentor (C.Ss.R.), padre Marlos Aurélio da Silva, fez a leitura do decreto assinado pelo arcebispo de Aparecida, Dom Orlando Brandes.
“A Igreja, como Mãe e Mestra, nos convida a vivenciar um novo Jubileu ordinário em 2025 com o tema: Peregrinos da Esperança”, afirma o decreto. “Movido pela solicitude pastoral e atendendo ao pedido do Papa Francisco na Bula de proclamação do Jubileu”, Dom Orlando decreta as igrejas jubilares da Arquidiocese de Aparecida:
- Catedral Basílica Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida – Aparecida (SP)
- Basílica Histórica de Nossa Senhora Aparecida – Aparecida (SP)
- Igreja Matriz de Nossa Senhora Aparecida e São Benedito – Aparecida (SP)
- Santuário Arquidiocesano de Santo Antônio de Sant’Anna Galvão – Guaratinguetá (SP)
- Igreja Matriz de Santo Antônio – Guaratinguetá (SP)
“Em conformidade com as normas Sobre a concessão da Indulgência durante o Jubileu Ordinário do Ano 2025, proclamado por Sua Santidade o Papa Francisco emitidas pela Penitenciaria Apostólica”, prossegue o decreto, “disponho que todos os fiéis que, durante o Ano Jubilar. peregrinarem a estas Igrejas Jubilares em espírito de piedade, recebam a Indulgência plenária jubilar”.
“Certos de que ‘a esperança não decepciona’ (Rm 5,5), celebremos este tempo favorável de salvação (2Cor 6,1-2)”, conclui o documento.
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