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China - Lei do filho único

Advogado cristão assume caso de chinesa obrigada a abortar

Foi presa na província de Guizhou, a chinesa que denunciou os maltratos e o aborto sofrido à força por ordem do governo local. Segundo informou a agência de notícias dos jesuítas, AsiaNews, Li Fengfei foi raptada no mês de julho e obrigada a abortar no nono mês de gravidez. Após se recuperar, a jovem de etnia Hmong decidiu denunciar o fato à polícia.

O caso se tornou conhecido depois que o advogado cristão, Li Guisheng, tomou conhecimento do fato através de um blog popular da China, o Weibo. De acordo com o advogado  que decidiu defendê-la,  a jovem foi presa dias depois da denúncia.

A chinesa, que trabalhava em um banco municipal de Bijie, foi acusada de “fraude e apropriação indevida”. O advogado afirmou que a acusação é falsa e serviu para desviar a atenção da denúncia feita por ela. Segundo testemunhas, a jovem foi punida por ter se recusado a participar de uma fraude proposta pelo chefe.

A lei do filho único continua a ser um instrumento não só de repressão e violação dos direitos humanos da população chinesa, mas confirma-se como um método para promover a corrupção e desvio de fundos no governo. Segundo denúncia de um advogado dissidente, em 2012, só as multas impostas por infrações desta lei somaram mais de 5  milhões de reais.

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