Prosseguem nesta segunda-feira, 28, no Vaticano, as investgações sobre a situação da difusão de documentos pontifícios reservados que foram vazados e difundidos na imprensa italiana. O mordomo do Papa, Paolo Gabrielle, foi acusado de estar à frente do desvio e foi preso na última sexta-feira, 25.
O diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, afirmou que a comissão de cardeais instituida pelo Papa para a questão, continua com o seus trabalho no tempo pedido para o caso, sem deixar-se condicionar pela pressão midiática. O porta voz do Vaticano desmentiu categoricamente a notícia difundida pelo orgãos de imprensa segundo os quais um cardeal e uma mulher teriam sido indagados.
Ele também afirmou que o mordomo do Papa, Paolo Gabrielle, ainda preso, teria encotrado a mulher e seus advogados, diante dos quais, afirmou que oferecerá a mais ampla colaboração para apuirar a verdade. Lomardi exortou os jornalistas a evitar difundir notícias não fundadas ou motivadas pelo desejo de falar sobre a situação.
"Queremos o mais rápido possível restabelecer o mais rápido possível em clima de transparência, verdade e confiança", disse.
Leia Mais
.: Santa Sé encontra suspeito de ter desviado documentos do Vaticano
.: Criada Comissão para investigar "VaticanLeaks"
.: Vaticano esclarece suposto atentado contra Bento XVI