Respondendo às perguntas da imprensa, Padre Federico Lombardi afirmou que a atividade de investigação realizada pela polícia sobre a difusão de documentos reservados vaticanos, segundo instruções recebidas pela comissão cardinalícia e sob a direção do promotor de justiça, permitiu chegar a uma pessoa que tinha a posse ilícita desse material. "Essa pessoa – acrescenta o diretor da Sala de Imprensa Vaticana – se encontra à disposição da magistratura vaticana para outros esclarecimentos.
O caso
Nos últimos meses, alguns documentos pontifícios privados foram divulgados pela imprensa italiana, entre os quais, cartas dirigidas a Bento XVI por parte de bispos e cardeais. Após os acontecimentos, o Vaticano criou uma comissão composta por membros do Colégio Cardinalício que passou a coordenar as investigações.
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